Por que o rosto do rei Charles III é avermelhado? Entenda condição

Na última quinta-feira, 8, a rainha Elizabeth II veio a falecer, aos 96 anos, no Palácio de Balmoral, na Escócia, encerrando assim o reinado mais longo de toda a história do Reino Unido. No entanto, como consequência de um período de governo tão longevo de um monarca, uma situação vem sendo pautada por pessoas em todo o mundo: o rei Charles III, sucessor da antiga monarca, se tornou o mais velho da história a ser coroado, aos 73 anos.

Visto isso, uma preocupação constante em torno da figura de Charles III se relaciona diretamente a seu estado de saúde, visto que, por ter sido coroado rei muito mais velho que o padrão, seu reinado com certeza não será um dos mais longos. Logo, uma característica física do monarca que chama a atenção das pessoas, e até preocupa, é a cor extremamente avermelhada ou rosada de seu rosto.

Apesar de parecer algo consideravelmente sério, visto que a vermelhidão na pele do novo rei do Reino Unido pode ser comparada até com o que crises alérgicas fazem com algumas pessoas, o monarca sofre de uma condição de pele chamada rosácea, não muito rara, e que atinge cerca de 45 milhões de pessoas pelo mundo, segundo o site Viva Saúde Digital.

Rosácea

A doença de pele chamada rosácea é caracterizada, principalmente, por grande vermelhidão na pele do indivíduo, em especial no centro da face. Sem causa conhecida pela ciência, ela atinge principalmente mulheres entre 30 e 50 anos, sendo mais comum ainda em brancos de origem europeia — sendo possivelmente também a causa da vermelhidão ocasional na pele do príncipe Harry.

A condição, no entanto, não apresenta quaisquer riscos à saúde de quem a possui, mas é importante mantê-la sempre sob controle — ainda mais por ela não apresentar uma cura. Para controlá-la, por sua vez, é importante fazer uso de produtos direcionados a peles sensíveis, ter uma dieta equilibrada e, em casos mais graves, passar por um tratamento com lasers ou medicação via oral, indicada por profissionais.