O prédio do MST localizado em Pernambuco, foi atacado no último sábado, 12
Redação Publicado em 14/11/2022, às 12h30
Autoridades pernambucanas registraram que um grupo de pessoas invadiu um prédio do centro de formação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Caruraru, no último sábado, 12, e pichou as paredes do local com a palavra "Mito" e símbolos nazistas.
Fora as pichações, o grupo, que ainda não foi localizado pela polícia, incendiou a casa da coordenadora do centro.
Conforme repercutido pela Folha de S.Paulo, os participantes do movimento informaram que a invasão foi feita por quatro pessoas que utilizavam camisas amarelas e que, aparentemente, são apoiadoras do presidente Jair Bolsonaro. A residência da coordenadora, que não teve a identidade divulgada, sofreu alguns danos com o incêndio.
Após o ataque, o MST divulgou um comunicado se expressando sobre a invasão dos bolsonaristas que não aceitaram a derrota nas urnas desde que a vitória de Lula foi decretada no segundo turno das eleições presidenciais no dia 30 de outubro.
"Os bolsonaristas foram derrotados nas eleições, mas uma minoria, movida pela intolerância, preconceito e ódio de classe, de raça e gênero, não aceitaram os resultados da democracia e estão querendo nos impor um terceiro turno", escreveu o Movimento.
Ainda segundo a fonte, o MST afirmou que depois do ataque, o nível de alerta de segurança tem que ser redobrado.
Temos que manter o alerta para proteger nossas estruturas e garantir a posse de Lula no primeiro de janeiro. Até lá, alerta máximo. Cuidar e proteger nossas estruturas e nossas lideranças, contra a ira do ódio e do preconceito e da intolerância, dos grupos fascistas", declarou.
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