Especialistas perceberam que o animal estava correndo risco de ser caçado ilegalmente e decidiram tomar uma medida rápida
Isabela Barreiros Publicado em 30/11/2020, às 15h17
Em março deste ano, uma das únicas girafas brancas da espécie foi assassinada no Quênia. O animal já estava em um alto risco de extinção, e esse acontecimento trágico fez com que mais ações fossem tomadas pelas autoridades locais, principalmente do Ishaqbini Hirola Community Conservancy, no leste do país.
Agora, a única girafa branca conhecida passará a usar um rastreador GPS, com o intuito de ser localizada 24h por dia. Assim, o objetivo da mudança é fazer com que o animal seja mais vigiado, o que dificultará a ação de caçadores.
“Agora as equipes de guardas florestais, com a ajuda de membros da comunidade, podem rastrear os movimentos do touro e responder imediatamente se ele estiver indo em direção a áreas conhecidas de caça ilegal ou outros perigos”, explicou David O'Connor, presidente da Save Giraffes Now.
As girafas brancas estão cada vez mais ameaçadas, tanto pela caça ilegal quanto pela perda de habitat, e o número de animais já diminuiu 40% nos últimos 30 anos. "Nosso foco é salvar as girafas da extinção, em parte sendo ágil o suficiente para tomar medidas rápidas e impactantes quando necessário", afirmou O'Connor. "Isso era necessário neste caso, com certeza."
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