A mulher foi liberada após cumprir pena de famoso caso contra o marido
Alan de Oliveira | @baco.deoli, sob supervisão de Isabela Barreiros Publicado em 31/05/2022, às 08h22
Sentenciada a 20 anos sem liberdade por matar e esquartejar o até então marido, Marcos Matsunaga, a paranaense Elize Matsunaga deixou a prisão na tarde de segunda-feira, 30. Em vídeo gravado pelo seu advogado celebrando o momento, ela diz acreditar que seu marido a perdoou.
“Infelizmente não posso consertar o que se passou, o erro que cometi. Estou tendo uma segunda chance, infelizmente o Marcos não. Mas acredito na espiritualidade, que ele já tenha me perdoado e peço isso nas minhas orações”, falou durante trecho de vídeo.
Em estado de felicidade, Elize desabafa sobre o alívio que é estar fora das grades e ressalta que ainda não pode dar qualquer tipo de entrevistas para a imprensa.
Perguntada sobre o que deseja para o futuro, ela afirmou ao advogado que fará uma nova faculdade e irá continuar com seus sonhos de ser uma escritora, finalizando o livro que começou a escrever durante o tempo de sua penitenciária, dedicado a sua filha com Marcos. A menina, atualmente com 11 anos, vive sob a guarda dos avós paternos.
Recentemente, em suas aparições públicas, ela já indicava que o seu maior desejo é se aproximar da filha. Na época do homicídio, a menina tinha 1 ano e desde então, ela está proibida oficialmente de tentar qualquer aproximação.
Os familiares paternos da menina sempre estão fazendo movimentações judiciais para que Elize seja destituída do poder familiar e tenha o seu nome tirado da certidão de nascimento da filha.
Relembre o caso clicando neste link.
Walter Hertel, soldado da FEB na Segunda Guerra Mundial, morre aos 101 anos
Quem criou o famoso capacete verde e amarelo de Ayrton Senna?
Maradona: Filhos pedem exumação do corpo e transferência do mausoléu do ex-jogador
Falhas geológicas em lua de Saturno podem desvendar ‘sinais alienígenas’
Obras perdidas dos Irmãos Grimm são descobertas na Polônia
Tumba luxuosa de 2.200 anos encontrada na China pode pertencer a antigo rei