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Roubo de obras de arte: Caso de polícia

Brasil faz parceria com Interpol e coloca na Internet obras de arte roubadas

Cláudia de Castro Lima Publicado em 01/03/2007, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36

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Aventuras na História - Arquivo Aventuras
Aventuras na História - Arquivo Aventuras

Cerca de 80 obras roubadas procuradas pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) estão desde o começo do ano inseridas no banco de dados da polícia internacional, a Interpol. A estratégia faz parte de uma parceria entre os dois institutos porque muitas das obras brasileiras interes­sam ao comércio internacional ilegal – e devem estar circulando fora do país.

Entre as peças mais procuradas estão as que foram roubadas do Museu Chácara do Céu, no Rio de Janeiro, em fevereiro do ano passado, durante o desfile do bloco Carmelitas, em Santa Tereza. Foram levadas as telas A Dança, de Pablo Picasso, Dois Balcões, de Salvador Dalí, Marina, de Monet, e Jardim de Luxemburgo, de Henri Matisse, além do livro Toro, com poemas de Pablo Neruda e ilustrações de Picasso. Entre as últimas obras roubadas estão imagens sagradas de madeira da igreja Nossa Senhora da Conceição de Almofala, em Itapema, no Ceará, e uma coroa de prata portuguesa do Museu de Arte Sacra dos Jesuítas, em Embu, São Paulo. O banco de dados das obras procuradas pela Interpol pode ser acessado pelo endereço www.interpol.org/Public/WorkOfArt/Search/RecentThefts.asp.