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Notícias / Brasil

Avião cercado por 'nuvem de abelhas' atrasa desembarque de passageiros

Passageiros da companhia aérea Voepass tiveram que aguardar mais de uma hora no interior da aeronave para desembarcar no aeroporto de Natal

Redação Publicado em 24/01/2024, às 16h56 - Atualizado às 16h57

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Imagens do momento em que as abelhas cercam a aeronave - Reprodução/Vídeo/YouTube/UOL
Imagens do momento em que as abelhas cercam a aeronave - Reprodução/Vídeo/YouTube/UOL

Na tarde da última segunda-feira, 22, passageiros de um voo da companhia aérea Voepass aguardaram por mais de uma hora para realizar o desembarque no Aeroporto de Natal, no Rio Grande do Norte. Isso ocorreu devido a uma situação peculiar, onde uma “nuvem de abelhas”, conforme descreveu o piloto, cercou a aeronave.

Os passageiros do voo, que deixaram Fernando de Noronha, em Pernambuco, e aterrissaram às 12h35 na capital potiguar, só conseguiram sair do avião às 13h50, quando o Corpo de Bombeiros removeu o enxame que havia cercado a aeronave

Em nota, a Voepass garantiu que a companhia aérea seguiu todos os protocolos de segurança, “sem nenhum incidente, mantendo a aeronave fechada, refrigerada”, e que, “após a remoção [das abelhas], todos os passageiros desembarcaram em segurança, a aeronave passou por manutenção e em seguida, liberada para voo”.

Conforme repercutido pelo G1, a Inframérica, empresa responsável pela operação do terminal, informou que os bombeiros civis do aeroporto garantiram “um desembarque seguro dos passageiros”. 

Outros detalhes

Entre os passageiros, estava o fotógrafo Everton César, que mora em Fernando de Noronha, e relatou o momento em que a situação foi revelada. 

Ficamos surpresos. Não via nada até o momento, mas logo elas começaram a circular toda a aeronave. Elas começaram a pousar nas janelas do avião. E aí todos sentaram para esperar o episódio", disse ele.

O fotógrafo também explicou que, quando ficou claro que as abelhas não iriam sair da lateral da aeronave, o piloto acionou o Corpo de Bombeiros.

Levou um tempo para eles chegarem, estudar a situação e ver o que iriam fazer. E aí uma parte das abelhas se instalou em uma das asas do avião. A outra parte continuou voando por cima da aeronave. Aí os Bombeiros jogaram um material que conteve as abelhas. Eram muitas e elas não saíam da aeronave. A gente chegou ali umas 12h35 e só saiu do avião às 13h50. Demorou bastante", finalizou Everton em sua entrevista ao G1.