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Notícias / EUA

Brasileira é presa nos EUA sob acusação de atirar e matar homem

Juliana Peres Magalhães, de 23 anos, foi detida na última quinta-feira, 19, após sete meses de investigações; entenda!

Fabio Previdelli

por Fabio Previdelli

fprevidelli_colab@caras.com.br

Publicado em 23/10/2023, às 09h56

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Imagem ilustrativa - Pixabay
Imagem ilustrativa - Pixabay

A brasileira Juliana Peres Magalhães, de 23 anos, foi presa na última quinta-feira, 19, pela polícia de Reston, no condado de Fairfax, em Virgínia, nos Estados Unidos. Juliana, que trabalhava como babá, é acusada de matar um homem em fevereiro deste ano.

Após sete meses de investigações, as autoridades norte-americanas explicaram detalhes do crime. Segundo comunicado da polícia, no fatídico dia, a brasileira ligou para o serviço de emergência para pedir ajuda para uma amiga que estava ferida.

Em outra ligação, um homem, que não foi identificado, teria alegado que disparou contra um sujeito desconhecido que teria entrado em sua casa e esfaqueado uma mulher, repercute matéria publicada pelo UOL.

A cena

Ao chegarem ao endereço, as autoridades locais encontraram o seguinte cenário: Christine Banfield, de 37 anos, estava com graves ferimentos de facadas. Ela chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu. Enquanto isso, Joseph Ryan, 39 anos, havia sido baleado e morto.

A polícia concluiu que Juliana foi responsável por atirar em Joseph. Desta forma, a brasileira está sendo acusada de homicídio. Ela foi encaminhada para o Centro de Detenção, onde permanece presa desde a semana passada sem direito a fiança.

As investigações ainda buscam entender o que ocorreu para que acontecesse o esfaqueamento que culminou com a morte de Banfield. Marina Peres Souza, mãe de Juliana, concedeu uma entrevista à Folha explicando que Juliana atirou contra Joseph como uma forma de "se defender e defender a família".

Ela me falou que o caso tinha sido arquivado, e que a polícia tinha concluído que quem matou a Christine foi o (Joseph) Ryan, porque eles eram ex-companheiros”, apontou.

Marina também informou que só ficou sabendo das investigações contra Juliana dois dias antes dela ser presa. "Eles emboscaram ela", completou.