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Notícias / Brasileiro

Brasileiro nos EUA agride médico que teria cometido abuso contra esposa: 'No Brasil, te mataria'

Homem invadiu palestra e acusou profissional de saúde de ter abusado sexualmente de sua esposa anos atrás

por Giovanna Gomes

ggomes@caras.com.br

Publicado em 01/06/2023, às 07h54

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Homem agrediu médico durante palestra - Divulgação / vídeo / UOL
Homem agrediu médico durante palestra - Divulgação / vídeo / UOL

Durante um congresso nos Estados Unidos, ocorreu um incidente em que um homem interrompeu uma palestra de um médico, surpreendendo-o com tapas no rosto. O agressor alegou que o médico teria abusado sexualmente de sua esposa. O incidente foi registrado em vídeo e ocorreu em 20 de maio durante uma conferência de tecnologia e avanços médicos, no estado de Maryland.

No vídeo, é possível ver o marido subindo ao palco enquanto o médico William M. Burke participava de um painel. Naquele momento, Burke respondia a perguntas sobre câncer ginecológico quando foi surpreendido, de acordo com informações do portal UOL.

O homem deu dois tapas no rosto do médico e acusou-o de ter tocado sua esposa há sete anos em Nova York. Ele estava visivelmente exaltado, gritando e xingando o profissional de saúde, expressando o desejo de desmascará-lo. Segundo a fonte, o médico acabou sorrindo durante a abordagem, o que irritou ainda mais o agressor.

No Brasil seria diferente

Além disso, o agressor mencionou que o médico teve "sorte" de estar nos Estados Unidos e afirmou que, se estivessem no Brasil, o mataria. Ele também disse que esperava por sete anos a oportunidade de encontrar o profissional, pois sua esposa teria sido vítima de um "maldito predador". As identidades do casal envolvido não foram divulgadas.

A administração do evento emitiu um comunicado afirmando que os protocolos de segurança foram seguidos, condenando a violência e pedindo desculpas aos presentes pelo episódio. No entanto, os organizadores receberam críticas por não se posicionar contra a violência sexual alegada.

William M. Burke, que possui 26 anos de experiência e atua como diretor da divisão de oncologia ginecológica do Stony Brook Hospital, não respondeu aos questionamentos da fonte por email sobre o ocorrido. Até o momento, o hospital não se manifestou sobre o incidente, mas está enfrentando protestos e provocações nas redes sociais.