Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Reino Unido

Britânico gasta R$ 800 mil com procedimento cirúrgico para ficar 8 centímetros mais alto

Além de caro, o procedimento envolve uma recuperação bastante dolorosa, já que os pacientes têm os fêmures quebrados no processo

por Giovanna Gomes

ggomes@caras.com.br

Publicado em 21/11/2022, às 08h36

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Britânico ficou 8 centímetros mais alto após cirurgia - Divulgação / ITV
Britânico ficou 8 centímetros mais alto após cirurgia - Divulgação / ITV

Um homem britânico desembolsou 130 mil libras esterlinas (equivalente a cerca de R$ 836 mil) para frealizar uma cirurgia de alongamento de fêmur. Bastante doloroso, o procedimento envolve a quebra dos ossos das pernas.

De acordo com a emissora de televisão local ITV, Roy Conn, de 68 anos de idade, tinha 1,67 metro e ficou com 1,75 m após o procedimento, ganhando, portanto, 8 cm de altura. Para isso, Conn teve de ter os dois fêmures quebrados para que então uma haste fosse incluída dentro deles, em procedimento que durou uma hora e meia.

"Eu não tinha um grande complexo sobre isso, só sempre soube que era baixo", declarou Roy durante entrevista ao programa This Morning, realizada na manhã da última quinta-feira, 17.

Recuperação dolorosa

O paciente admitiu ter sentido dores ao longo do processo de recuperação, mas afirmou que não pensou muito antes de realizar a cirurgia. "Eu não me preocupei muito. De certa forma, tive a ideia e fui atrás", disse ele.

Segundo informações do UOL, o médico responsável pela cirurgia, Kevin Debiparshad, disse a jornalistas que a adesão ao procedimento aumentou após a pandemia, uma vez que as pessoas poderiam passar pelo processo de recuperação em casa.

"O paciente passa por um processo de 'alongamento', que leva mais ou menos um milímetro por dia. Leva cerca de 25 dias para crescer dois centímetros e meio", explicou Debiparshad.