Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Rio de Janeiro

Cadáver de baleia de 13 metros é encontrada em praia no Rio de Janeiro

Prefeitura planeja enterrar o animal na praia pela impossibilidade de deslocamento do corpo

Wallacy Ferrari Publicado em 29/08/2022, às 17h24 - Atualizado em 04/09/2022, às 19h00

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Baleia jubarte em praia - Divulgação / G1
Baleia jubarte em praia - Divulgação / G1

Banhistas que passeavam pela praia da Fronteira, no município de Macaé, no Rio de Janeiro, deram de cara com os restos mortais de uma grande baleia jubarte, com cerca de 13 metros de comprimento. Encontrada morta já na areia, o animal foi visto pela primeira vez no último sábado, 27, e passa por uma investigação da prefeitura e órgãos ambientais para monitorar o histórico de deslocamento do cadáver.

De acordo com o portal de jornalismo da Band, a prefeitura de Macaé, junto de com especialistas da empresa CTA Meio Ambiente, realizarão uma megaoperação para enterrar o corpo no local, visto que as condições meteorológicas e marítimas da praia estão desfavoráveis para a retirada do corpo.

Além disso, o risco de se deteriorar e provocar uma intensa emissão de odores até o clima estabilizar faz com que a alternativa de enterrar seja a mais viável. Mesmo assim, avalia-se a possibilidade de coletar parte do material do animal para analisar a causa da morte e se ela ocorreu antes ou depois do animal ser levado para fora da água.

Autoridade comenta

Ainda durante o sábado, 27, o subsecretário de Proteção Animal, Luan Campos, comentou ao portal de notícias UOL a possibilidade da retirada: "É importante ressaltar que a remoção deve ser feita com segurança e só será possível quando o animal sair da área de arrebentação e ocorrer o encalhe em área segura, como na faixa de areia".

Contudo, ele já antecipava a impossibilidade da operação naquele dia: "Fatores como a maré e a redução de luz, por conta do entardecer, dificultam o processo de remoção no período noturno", acrescentou ao veículo.