30% da fortuna e bens do Rei do Futebol já tem destino definido, mas os 70% restantes chamam atenção a novas adições
O destino da herança de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, pode ganhar novos capítulos após a solicitação da enteada do ex-jogador, Gemina Lemos MacMahon, para ser reconhecida como filha sócioafetiva, devido ao período em que conviveu com o Rei do Futebol quando ele esteve casado com sua mãe, a cantora gospelAssíria Nascimento.
A parte divisível da fortuna está estimada em 70% de seus bens, visto que os 30% restantes já foram destinado a viúva Marcia Aoki, conforme solicitado no testamento. Contudo, o restante deverá ser compartilhado igualmente entre seus seis filhos vivos e os dois netos da única filha falecida, a ex-vereadora Sandra Regina Arantes do Nascimento Felinto.
O reconhecimento de Gemina poderá ser feito de duas maneiras, como informou ao portal G1 o advogado Augusto Miglioli, que representa os três filhos de Pelé do primeiro casamento, com Rosemeri dos Reis Cholbi; por concordância dos herdeiros restantes ou por avaliação fora do andamento do inventário.
Em simultâneo a isso, uma mulher identificada como Maria do Socorro Azevedo registrou uma ação de investigação de paternidade na Defensoria Pública do Estado de São Paulo e deverá ser disposta a um exame de DNA, tendo direito imediato aos bens de Pelé caso a análise aponte compatibilidade direta. Contudo, o processo corre em segredo de Justiça.
