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Notícias / Brasil

Dino condena politização de plano de facção contra Moro: 'Fico espantado'

Oposição ao atual governo de Lula acusa presidente de relação com atentado contra Sergio Moro

Éric Moreira sob supervisão de Giovanna Gomes Publicado em 23/03/2023, às 08h46

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Flávio Dino, atual ministro da Justiça - Reprodução/Vídeo/YouTube
Flávio Dino, atual ministro da Justiça - Reprodução/Vídeo/YouTube

Na última semana, um caso que chamou bastante atenção foi o da ação da Polícia Federal que interrompeu uma operação criminosa de um grupo que pretendia sequestrar e matar algumas autoridades, como o próprio senadorSergio Moro. Porém, depois da repercussão do caso, na última quarta-feira, o atual ministro da Justiça, Flávio Dino, alegou ter ficado espantado com a tentativa de politização do ataque, com opositores ao governo tentando associá-lo ao atual presidente Lula.

Eu fico espantado com o nível de mau-caratismo de quem tenta politizar uma investigação séria, tão séria que foi feita em defesa da vida e da integridade de um senador de oposição ao nosso governo", disse Flávio Dino em entrevista coletiva.

No caso, a fala de Lula que fomentou as teorias partiu de uma entrevista recente, na qual o presidente teria revelado que, enquanto estava preso, sempre que as autoridades lhe perguntavam se estava bem, quando recebia visitas, ele respondia que só estaria bem quando se vingasse de Moro, como informado pelo g1.

"Nós estamos vendo em redes sociais uma narrativa escandalosamente falsa de que haveria uma relação entre entrevistas ou declarações do senhor presidente da república com estes planejamentos. Isso é um disparate, uma violência e nós não aceitamos isso", finaliza o ministro da Justiça.

Flávio Dino, atual ministro da Justiça
Flávio Dino, atual ministro da Justiça / Crédito: Reprodução/Vídeo

Ataque a Sergio Moro

De acordo com as investigações desenvolvidas até o momento, o ataque a Sergio Moro — entre outros alvos — seria motivado principalmente por mudanças nas regras para visitas em presídios. Além disso, como aponta o g1, criminosos também trabalhavam com a possibilidade de sequestrar o senador para tentar negociar a libertação de Marcola, líder do PCC, a maior organização criminosa do Brasil, detido na Penitenciária Federal de Brasília.