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Notícias / Dinheiro

Escocês vencedor de loteria conseguiu gastar R$ 254 milhões antes de morrer

Contemplado com um dos maiores prêmios da EuroMillion, ele teve de aproveitar o prêmio enquanto enfrentava graves problemas de saúde

Wallacy Ferrari

por Wallacy Ferrari

wferrari@caras.com.br

Publicado em 29/01/2023, às 09h53

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Colin junto da esposa com cheque do prêmio - Divulgação / EuroMillion
Colin junto da esposa com cheque do prêmio - Divulgação / EuroMillion

No ano de 2011, o escocês Colin Weir, juntamente da então esposa Christine, foram contemplados com o prêmio máximo da loteria europeia EuroMillion na época, ganhando 161 milhões de libras (que na cotação atual, se aproximaria de R$ 1 bilhão). Contudo, nos oito anos seguintes, um misto de episódios na vida pessoal fez com que o homem misturasse a dor da partida com a ostentação.

Em estimativa divulgada pelo portal UOL, em seus anos finais, ele conseguiu gastar 40 milhões de libras (cerca de R$ 254 milhões na cotação atual) em diversas áreas do entretenimento esportivo, em artigos de luxo e até apostas, enquanto simultaneamente lutava contra problemas renais agudos.

Documentos da Receita local chegaram a apontar que, enquanto esteve casado, os gastos chegavam a 100 mil libras esterlinas semanalmente, além de presentearem amigos e parentes com parte da quantia e criarem uma instituição de caridade, a Weir Charitable Trust.

Somente em residências, com uma à beira-mar no condado de Ayr e outra na cidade de Troon, ambas na Escócia, os gastos foram superiores a 4,5 milhões de libras (quase R$ 30 milhões). O time de futebol do coração, Partick Thistle Football Club, não ficou de fora; Weir comprou 55% do clube, se tornando sócio majoritário e investindo em contratações e infraestrutura para treinos.

Falecimento

Em 2018, ele se divorciou após 38 anos de matrimônio, dividindo os bens com a ex-companheira e, no ano seguinte, faleceu aos 71 anos de idade com múltiplos problemas de saúde, tendo o óbito atribuído a uma infecção generalizada. Contudo, o casamento longevo rendeu dois filhos, que hoje administram o restante da fortuna e bens.