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Notícias / EUA

Ex-agente é declarado culpado pela morte de George Floyd

A decisão se deu após uma decisão de 12 jurados, nos EUA

Redação Publicado em 20/04/2021, às 19h09 - Atualizado às 21h12

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Floyd (à esqu.) e Derek Chauvin (à dir.) - Divulgação
Floyd (à esqu.) e Derek Chauvin (à dir.) - Divulgação

Uma decisão histórica foi tomada por 12 jurados hoje, 20. Isso porque quase um ano após a execução de George Floyd, Derek Chauvin, ex-agente, foi declarado culpado pelo óbito do homem negro, brutalmente asfixiado no mês de maio do ano passado, nos EUA. As informações são do portal de notícias G1.

Com os jurados discutindo o caso desde última segunda-feira, 19, a decisão se deu após escutar testemunhas, a defesa da vítima e acusação do caso.

Contudo, vale destacar que o ex-policial não concordou em depor no tribunal.

Diante da decisão dos jurados, Derek acabou sendo responsabilizado por 'homicídio culposo; negligência ao assumir o risco consciente de causar a morte de Floyd e causar a morte, sem intenção, através de um ato perigoso, sem consideração pela vida humana'.

Quanto à sentença de Chauvin, ela por ser decretada em oito semanas. Conforme repercutido pelo portal de notícias UOL, o ex-policial pode encarar uma prisão de até 75 anos (tendo em vista as condenações somadas).

Relembre o caso

Rodeado de protestos, a morte do homem identificado como George Floyd, 40, causa uma imensa discussão nos Estados Unidos após a violenta ação policial gravada por Darnella Frazier. Nas imagens, registradas em 25 de maio (2020), um policial branco identificado como Derek Chauvin se ajoelha sobre o pescoço do homem negro por pelo menos sete minutos. 

George, deitado, repete diversas vezes que não conseguia respirar, sem receber ajuda do policial. Além de rasgar as roupas do homem e imobilizá-lo de bruços próximo ao meio fio de uma calçada, diversas testemunhas pedem para que o policial retire o joelho de seu pescoço, sem sucesso. 

É possível notar que o nariz do profissional sangra durante a ação até Floyd implorar pela vida: "Não me mate", diz George. 

++Leia a matéria completa aqui.