O documentário, que conta com Marlene Mattos, abordará toda a trajetória da Rainha dos Baixinhos
Redação Publicado em 28/06/2023, às 19h01 - Atualizado às 19h02
Para promover sua nova série, “Xuxa, o documentário”, que estreia no dia 13 de julho, o GloboPlay reviveu a antiga lenda urbana envolvendo a Rainha dos Baixinhos. No teaser, uma pessoa gira o disco ao contrário enquanto a música "Doce Mel", passa a dizer a seguinte mensagem subliminar: "Assista 'Xuxa, o Documentário' no Globoplay".
✨ odnagehc át otnemom uem ✨
— globoplay (@globoplay) June 24, 2023
O baixinho que habita em mim tá emocionado! 🥹 #XuxaODocumentário chega dia 13/07 por aqui. #XuxaNoGloboplaypic.twitter.com/jvX7XOC92e
Mas de onde vem essa lenda urbana? A teoria sobre o disco tocado ao contrário de Xuxa é uma das mais difundidas no país. Segundo a história, a apresentadora teria feito um pacto com o diabo para garantir seu sucesso e os seus discos, em especial o hit "Xou da Xuxa", teriam mensagens demoníacas reveladas quando tocados ao contrário em uma vitrola.
Algumas músicas, como a “Meu Cãozinho Xuxo” teriam frases como “meu anjo é o diabo”, e o hit "Ilariê", diria algo como "ele virá, ele virá", como se a Xuxa anunciasse a chegada de algo. A apresentadora já se pronunciou sobre seu suposto "pacto": "Alguém que tem um pacto com o cara lá embaixo não poderia ter nem um terço das coisas que tenho, porque isso dá muita força para ele”, afirmou a cantora.
Ela ainda frisou a referência que faz a Deus em várias músicas, como a “Lua de Cristal”, onde a intérprete se refere a Deus como “o cara lá de cima”. No mesmo depoimento, ela reforçou essa conexão: “Eu tenho uma relação de amizade, de amor, com o cara lá de cima. E ele também tem comigo. Se não, eu não teria o que eu tenho”.
A série documental, produzida pela Endemol Shine Brasil, vai mostrar a trajetória de Maria da Graça Xuxa Meneghel e como ela conquistou o cargo Rainha dos Baixinhos, no ano em que a mesma completa 60 anos.
Dirigido por Pedro Bial, os cinco episódios contam com depoimentos e encontros, com José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, Sérgio Mallandro, Renato Aragão e Marlene Mattos, sua ex-diretora.
