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Notícias / Israel

Governo brasileiro condena ataques do grupo Hamas contra Israel

Em nota, o governo brasileiro se posicionou diante do ataque contra Israel e convocou reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU

Redação Publicado em 07/10/2023, às 11h00

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Registros do ataque contra Israel - Getty Images
Registros do ataque contra Israel - Getty Images

Diante dos ataques do grupo Hamas contra Israel neste sábado, 7, o governo brasileiro emitiu um comunicado no qual condena as ações do grupo. Além disso, também informou a população que convocou uma reunião de emergência da ONU.

Pelo menos 20 pessoas morreram e mais de 500 estão feridas após o ataque armado do grupo palestino. O comunicado informa que, até o momento, não existem informações de vítimas brasileiras como resultado dos ataques.

Confira o comunicado completo abaixo:

"O Governo brasileiro condena a série de bombardeios e ataques terrestres realizados hoje em Israel a partir da Faixa de Gaza, provocando a morte de ao menos 20 cidadãos israelenses, além de mais de 500 feridos. Expressa condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo de Israel.

Ao reiterar que não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis, o Governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação.

Não há, até o momento, notícia de vítimas entre a comunidade brasileira em Israel e na Palestina.

O Brasil lamenta que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, se observe deterioração grave e crescente da situação securitária entre Israel e Palestina.

Na qualidade de Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil convocará reunião de emergência do órgão.

O governo brasileiro reitera seu compromisso com a solução de dois Estados, com Palestina e Israel convivendo em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas. Reafirma, ainda, que a mera gestão do conflito não constitui alternativa viável para o encaminhamento da questão israelo-palestina, sendo urgente a retomada das negociações de paz".