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Notícias / Israel

Guerra em Israel chega a terceiro dia com mais de 1.200 mortes

Após ataque do grupo extremista Hamas, Israel declarou estado de guerra no último sábado, 7

Redação Publicado em 09/10/2023, às 07h59 - Atualizado às 10h01

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Destruição na cidade de Gaza após bombardeio israelense no terceiro dia de guerra - Getty Images
Destruição na cidade de Gaza após bombardeio israelense no terceiro dia de guerra - Getty Images

Nesta segunda-feira, 9, a Faixa de Gaza — território palestino disputado também por Israel — amanheceu sob mais destruição: no terceiro dia de guerra, somam-se ao menos 1.200 mortes, sendo pelo menos 700 em Israel e outras mais de 400 na própria Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Isso sem mencionar que milhares de civis também sofreram ferimentos.

De acordo com o g1, um porta-voz das forças militares israelenses anunciou que as tropas seguiam em batalha em outros sete ou oito pontos da Faixa de Gaza. Ao todo, quatro divisões de combate foram instaladas naquela região.

Além do aumento do número de mortes, a imprensa internacional também reportou que ocorreram novas explosões na Faixa de Gaza, e o sistema de defesa de Israel abateve foguetes considerados inimigos no sul do país. No domingo, 8, o governo israelense atestou ter atacado 500 alvos do Hamas e Jihad Islâmica.

Toda essa nova grande tensão global iniciou-se na manhã do último sábado, 7, quando o grupo extremista armado Hamas lançou um ataque surpresa com foguetes contra Israel. Segundo o UOL, o Hamas alegou ter disparado mais de 5 mil mísseis; Israel, porém, alega terem sido apenas 2 mil.

Rapidamente, porém, o governo israelense revidou os ataques, e ainda declarou estado de guerra: segundo palavras de Yoav Gallant, ministro da Defesa, a Faixa de Gaza vai pagar um "preço pesado, que vai mudar a realidade de gerações".

Estamos em guerra e vamos ganhar", prometeu também o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

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