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Notícias / Brasil

Idosa que falou “vamos pegar o Xandão” tentou enganar o INSS

Idosa que participou dos atos de vandalismo em Brasília foi gravada ameaçando Alexandre de Moraes

Redação Publicado em 16/01/2023, às 09h28 - Atualizado às 14h07

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A idosa flagrada nos atos golpistas de Brasília - Divulgação/Vídeo
A idosa flagrada nos atos golpistas de Brasília - Divulgação/Vídeo

Uma semana após os atos de vandalismo registrados em Brasília nas sedes dos Três Poderes, a identidade de alguns dos envolvidos nos episódios de vandalismo tem sido reveladas nacionalmente.

Uma delas é a idosa Maria de Fátima Mendonça Jacinto. Uma gravação mostra que a idosa invadiu o Palácio do Planalto diz ser de Tubarão, Santa Catarina, enquanto o responsável pela gravação afirma que ela tem 67 anos. "Vamos para a guerra, é guerra agora. Vamos pegar o Xandão agora", diz ela como referência a Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

No último domingo, 15, o programa Fantástico, da Rede Globo, informou que Dona Fátima tentou enganar o INSS com o intuito de conseguir um benefício, além de ser alvo de uma investigação por documentos falsos. 

Condenação

Após os atos registrados em Brasília, o G1 repercutiu que a idosa foi condenada por tráfico de drogas em 2014, com informações confirmadas pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) e que o processo ocorre em segredo de justiça.

De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público de Santa Catarina, a idosa foi vigiada por policiais no dia 14 de janeiro de 2014. Sem se dar conta da presença das autoridades, que a vigiavam, começou a varrer a calçada às 3h30. Em seguida, Dona Fátima passou a atuar com o usuários de drogas. Todo o episódio foi flagrado pelas autoridades.

A idosa encarou uma pena, em primeiro grau, de 4 anos, 6 meses e 13 dias de prisão através do regime semiaberto, e teria que desembolsar uma pena de 454 dias-multa. No entanto, a pena caiu para 3 anos, 10 meses e 20 dias, 388 dias-multa e regime aberto, após recursos. Todavia, a detenção acabou sendo trocada por 'medidas restritivas de direitos', conforme apurado pelo g1.