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Notícias / Guardanapo

Mulher é envenenada por guardanapo preso na maçaneta de seu carro

A mulher pegou o guardanapo para jogá-lo fora, mas precisou ser levada ao hospital

Redação Publicado em 23/08/2022, às 19h25 - Atualizado às 19h26

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Á esquerda Erin Mims e à direita imagem do guardanapo em sua maçaneta - Reprodução/Vídeo/NBC News
Á esquerda Erin Mims e à direita imagem do guardanapo em sua maçaneta - Reprodução/Vídeo/NBC News

Após encostar em guardanapo que estava preso na maçaneta da porta de seu carro, uma mulher foi envenenada. Seu braço ficou dormente, e ela apresentou dificuldades para respirar.

Voltando de um restaurante em Houston, no Texas, Estados Unidos, depois de comemorar seu aniversário, Erin Mims, estranhou um pedaço de guardanapo na maçaneta de seu carro.

A mulher pegou o papel e decidiu voltar ao local para lavar as mãos e jogá-lo fora, no entanto, os problemas começaram logo que ela voltou ao carro. O caso ocorreu nesta quinta-feira, 18, como repercutido pelo UOL.

"Eu apenas joguei ele fora", afirmou Mims, em entrevista ao canal de TV FOX 26. "Eu abri a porta com a ponta dos dedos e perguntei para o meu marido se ele tinha colocado o guardanapo na porta. E ele respondeu que não".

Como sintomas, a mulher sentiu um formigamento no braço, que o deixou dormente. Seu peito doía e seu coração batia rapidamente. Erin Mims não conseguia respirar e sentia-se febril.

Erin Mims pediu para que o marido a levasse ao hospital. Lá foi submetida a exames de urina e sangue, e uma tomografia. No resultado constatou-se que seus sinais vitais estavam normais. 

O caso seria uma tentativa fracassada de sequestro, como teorizado pelo médico. De acordo com o Departamento de Polícia de Houston, esse é o primeiro caso da espécie relatado aos profissionais.

Substância

Os testes realizados pelo médico, relataram uma "Intoxicação aguda por substância desconhecida". Segundo o diretor do Southeast Houston Poison Center, Mark Winter, os sintomas descritos pela mulher, são causados por "centenas" de substâncias, sendo sua identidade desconhecida, até o momento.

"Os sintomas descritos por ela combinam com centenas de venenos diferentes. E é possível [que seja um deles]. Eu aprendi, ao longo dos meus 40 anos, que qualquer coisa é possível quando o assunto é o corpo humano", disse.