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Notícias / EUA

Norte-americana acusa pai de ser serial killer que teria matado entre 50 e 70 mulheres

Mulher disse que era obrigada, junto aos irmãos, a esconder corpos das vítimas

Redação Publicado em 27/10/2022, às 14h49

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Donald Dean Studey - Divulgação / Lucy Studey
Donald Dean Studey - Divulgação / Lucy Studey

Uma mulher moradora de Iowa, nos EUA, recentemente realizou uma denúncia às autoridades policiais dizendo que seu pai, já falecido, teria sido um serial killer, tendo matado entre 50 e 70 mulheres. De acordo com ela, o homem teria usado os próprios filhos como cúmplices para ocultar os corpos das vítimas.

Conforme informou o site Newsweek, Lucy Studey teria tentado alertar a polícia da cidade de Thurman sobre os crimes cometidos por Donald Dean Studey há 45 anos. Entretanto, a americana alega que ninguém acreditou em sua denúncia.

Agora, porém, uma operação com cães farejadores foi mobilizada pelas autoridades, a fim de verificar se há corpos nas regiões indicadas por Lucy.

Ameaças

De acordo com a mulher, ela e seus irmãos eram constantemente ameaçados pelo pai e obrigados a esconder os cadáveres no poço de uma propriedade da família.

“Ele apenas nos dizia que tínhamos que ir ao poço, e eu sabia o que isso significava. Achei que ele me mataria”, disse ela. Donald morreu em março de 2013, aos 75 anos de idade. Segundo a irmã mais velha de Lucy, Susan, as alegações são falsas.

Meu pai não era o homem que ela descreveu. Ele era rigoroso, mas era um pai protetor que amava seus filhos. Pais rígidos não se transformam em serial killers", disse ela à Newsweek.

Conforme informou o UOL, a polícia suspeita que Donald Studey atraía mulheres para sua casa, sendo a grande mairia delas garotas de programa, ou mesmo transeuntes do Nebraska.

"A mulher nos contou a história. Nós trouxemos alguns cães farejadores de cadáveres. Eles atuaram na antiga propriedade da família e indicaram a possível área onde os corpos estão depositados”, disse o xerife do condado de Fremont, Kevin Aistrope. "Faremos tudo o que pudermos para provar ou se é ou não uma cena de crime", completou o profissional.