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Notícias / Crimes

Nos EUA, homem vai ao FBI para confessar homicídio brutal de 1979

John Michael Irmer voluntariamente foi até os agentes e confessou o crime de mais de 40 anos atrás

Redação Publicado em 13/09/2023, às 09h47

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Fotografia da vítima do crime - Divulgação/ Condado de Suffolk
Fotografia da vítima do crime - Divulgação/ Condado de Suffolk

No último mês de agosto, John Michael Irmer, um senhor estadunidense de 68 anos, surpreendeu as autoridades do FBI ao adentrar um escritório do órgão e confessar um homicídio que cometeu há mais de 40 anos. 

O homem, que é morador do estado norte-americano do Oregon, foi preso e recentemente movido para Massachusetts, um estado diferente, que é onde se deu o crime de 1979. Ele será indiciado por assassinato e estupro. 

Segundo relatou Irmer, ele conheceu a vítima, uma mulher ruiva de 24 anos, em um local para patinação. Eles caminharam juntos até um prédio em reforma, e foi lá que o criminoso usou um martelo para golpear o crânio dela, a matando. A seguir, o estadunidense abusou sexualmente do cadáver. 

Desdobramentos judiciais 

Após a confissão dele, os agentes do FBI coletaram seu DNA, e uma análise laboratorial confirmou que o material genético era compatível com aquele encontrado na cena do crime, conforme repercutiu a revista People. 

Quase 44 anos depois de perdê-la tão jovem, a família e os amigos de Susan Marcia Rose [a vítima do crime] finalmente terão algumas respostas", relatou Kevin Hayden, o promotor público cuidando do caso, em um comunicado. 

"Este foi um assassinato brutal e sangrento, agravado pelo fato de uma pessoa ter sido acusada e julgada — e, felizmente, considerada inocente — enquanto o verdadeiro assassino permaneceu em silêncio até agora. Não importa como os casos arquivados sejam resolvidos, são sempre as respostas que são importantes para aqueles que viveram com luto e perda e tantas questões agonizantes", concluiu ele.