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Notícias / ONU

ONU exige fim de colônias israelenses nos territórios palestinos: 'impedem a paz'

António Guterres, secretário-geral da ONU, também condenou o 'terrorismo' na Cisjordânia

Redação Publicado em 22/02/2023, às 15h09

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Manifestantes palestinos se reúnem perto da fronteira da Faixa de Gaza com Israel durante uma manifestação - Getty Images
Manifestantes palestinos se reúnem perto da fronteira da Faixa de Gaza com Israel durante uma manifestação - Getty Images

Nesta quarta-feira, 22, António Guterres, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) emitiu um comunicado exigindo o fim dos assentamentos israelenses nos territórios palestinos ocupados, considerando que estes “impedem a paz”. Ele também condenou o “terrorismo”, uma vez que houve um aumento da violência na Cisjordânia

Segundo informações do site UOL, em reunião com autoridades, o Conselho de Segurança da ONU declarou que “se opõe a todas as medidas unilaterais que impeçam a paz, incluindo, entre outras, a construção e expansão de assentamentos israelenses, o confisco de terras palestinas e a 'legalização' de assentamentos, a demolição de casas palestinas e o deslocamento de civispalestinos". 

Em outro momento, Guterres ressaltou:

Cada novo assentamento é mais um obstáculo no caminho para a paz. Toda atividade de assentamento é ilegal sob a lei internacional. Deve parar". 

Comitê 

De acordo com o site oficial das Nações Unidas no Brasil, o Comitê da ONU para o Exercício dos Direitos Inalienáveis do Povo Palestino foi criado em Nova York, no ano de 1975. A formação surgiu da necessidade de proteger e garantir os direitos dos palestinos, depois que 10 pessoas, incluindo um menor de 16 anos, foram mortos durante uma incursão militar israelense no norte da Cisjordânia. 

Agora, o Comitê também participa dos acordos a respeito dos assentamentos israelenses e busca soluções para o prosseguimento do “processo de paz” entre os lados. 

Nossa prioridade imediata deve ser evitar uma nova escalada de violência, reduzir as tensões e restaurar a calma", finalizou o secretário-geral.