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Notícias / Espaço Aéreo

Operação militar norte-americana termina com ‘desenho de pênis’ em céu de base russa

Apesar da peculiaridade, porta-voz declarou que desenho fálico foi feito de forma ‘não-intencional’

Fabio Previdelli Publicado em 07/11/2022, às 12h26

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Trajeto feito pelo Boeing KC-135 - Reprodução/FlightRadar24
Trajeto feito pelo Boeing KC-135 - Reprodução/FlightRadar24

Nos últimos dias, a Força Aérea dos Estados Unidos participou de uma operação na parte leste do mar Mediterrâneo, perto de uma estrutura militar russa, situada entre o Líbano e o Chipre. 

Entretanto, um fato curioso chamou a atenção de internautas que acompanhavam o trajeto da aeronave através de um site de radar aéreo: afinal, o Boeing KC-135 ‘desenhou’ um pênis no ar. Autoridades do país, porém, negaram que o trajeto em formato fálico foi feito propositalmente. 

A resposta foi dada pelo capitão da Força Aérea americana na Europa, Ryan Goss, em entrevista ao jornal especializado Task and Purpose. Além de negar a intenção do desenho, ele também ressaltou que sua equipe trabalha com os “padrões mais altos de profissionalismo”.

O trajeto fálico

Em nota, Goss explicou como foi feito o trajeto do voo: "O KC-135 Stratotanker operando no leste do Mediterrâneo teve que se ajustar entre diferentes caminhos durante uma missão".

"Enquanto esses ajustes parecem criar um contorno vulgar, não houve a intenção dos pilotos ou da unidade de fazer isso", continuou. 

Além disso, Damien Pickart, o principal porta-voz do Comando Aéreo dos Estados Unidos, reforçou o depoimento de Ryan: "Estamos cientes do incidente e falando com a equipe do KC-135 para determinar os detalhes".

No momento, não acreditamos que a equipe tenha agido de maneira inapropriada, e estava voando em uma órbita consistente com os requerimentos", seguiu. 

Apesar das respostas, as autoridades foram alvos de críticas por parte de internautas, que apontaram que a operação foi feita com dinheiro do contribuinte, além de acusações de desperdício de combustível. "Poluindo o ar com os nossos impostos e com um possível desastre militar encaminhado", tuitou um usuário.