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Notícias / Madeleine McCann

Perfil de jovem que diz ser Madeleine McCann pede fim dos ataques virtuais

Jovem que diz ser Madeleine McCann tem sido alvo de ataques nas redes sociais

Redação Publicado em 21/02/2023, às 09h29

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A jovem que diz ser Madeleine McCann (à esqu.) e a garota desaparecida (à dir.) - Reprodução/Redes Sociais
A jovem que diz ser Madeleine McCann (à esqu.) e a garota desaparecida (à dir.) - Reprodução/Redes Sociais

Nos últimos dias, uma jovem chamada Julia tomou as redes sociais. Através de um perfil criado no Instagram, ela mostra supostas evidências de que seria Madeleine McCann,menina que desapareceu em 2007 e até hoje é alvo de um mistério sem solução. 

Ao publicar imagens que a comparam com Madeleine McCann e desabafos, Julia já conta com mais de 600 mil seguidores na rede social. "Primeira razão... Não me lembro da maior parte da minha infância, mas minha memória mais antiga é muito forte e é sobre férias em um lugar quente onde havia praia e edifícios brancos ou muito claros com apartamentos. Lembro que vi tartarugas na praia era a pequena baía, pelo que me lembro, vi tartarugas naquela época e havia outras crianças e elas tentavam tocar nas tartarugas pequenas. Não vejo minha família nesta memória", escreveu ela em uma das publicações.

Com os relatos, Julia conseguiu chamar atenção dos pais de Madeleine McCann, que aceitaram fazer um exame de DNA para confirmar ou descartar as teorias levantadas. No entanto, a jovem passou a ser alvo de ataques nos comentários da própria conta que criou.

Ataques

Após lidar com ofensas, um vídeo publicado no perfil '@iammadeleinemccan' pede o fim dos ataques. O vídeo foi gravado por Fia Johansson, médium e influencer que agora auxilia Julia.

"Para todos os interessados na busca de Julia por respostas, por favor, entendam que estamos no meio de uma investigação. Esta é uma mulher vulnerável em busca de respostas sobre sua identidade e sua vida", diz a legenda. "Independentemente de suas opiniões, ela é um ser humano que merece respeito. Quando tudo estiver concluído na investigação em algumas semanas, você poderá aprender mais, mas mais agora, por favor, respeite a privacidade desta mulher".

A publicação também destaca que não é necessário 'despejar ódio': "Seu passado era desafiador e confuso. Não há necessidade de vomitar ódio, julgamento e, principalmente, ameaças contra uma pessoa necessitada. Isso é inaceitável e precisa parar".