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Notícias / Brasil e EUA

Polícia dos EUA mata modelo brasileira e família não consegue trazer o corpo

Gleise Firmiano tinha 30 anos e foi executada pela polícia da Califórnia; família tenta trazer corpo para o Brasil há um mês

Redação Publicado em 14/03/2023, às 15h33 - Atualizado em 15/03/2023, às 09h10

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Gleise Graciela Firmiano, morta pela polícia dos EUA no último 30 de janeiro - Reprodução/Vídeo
Gleise Graciela Firmiano, morta pela polícia dos EUA no último 30 de janeiro - Reprodução/Vídeo

Gleise Graciela Firmiano foi morta pela polícia dos Estados Unidos no dia 30 de janeiro. A modelo do Alagoas, que tinha 30 anos, morreu na Califórnia. Seus parentes, que só ficaram sabendo da morte em 9 de fevereiro, tentam trazer o corpo de volta para o Brasil há um mês, sem sucesso.

A modelo, que vivia nos Estados Unidos há 8 anos, teria fugido de casa levando uma arma depois de uma discussão com seu companheiro. Ele acionou a polícia do condado de San Bernardino, que localizou a brasileira pouco tempo depois e a executou. O UOL informa que não há evidências claras de qual foi a motivação do assassinato de Gleise.

O porta-voz dos investigadores do caso explicou que não há evidências para a hipótese que ela teria entrado em confronto direto com a polícia, atirando contra os agentes. Porém, o UOL informa que a investigação chega à conclusão de que houve um "encontro de forças letais".

Túmulo brasileiro

A família de Gleise pretende trazer seu corpo de volta para o Brasil para uma cerimônia fúnebre própria. Porém, para que isso aconteça é preciso pagar uma quantia por volta de R$ 75 mil. Os Firmianos, família natural de Penedo, do interior de Alagoas, não têm esse dinheiro para o traslado do corpo.

Segundo Cleane Firmiano, a irmã de Gleise, ela entrou em contato com o consulado de Los Angeles sobre o transporte do corpo, que respondeu que isso é resolvido pelo governo brasileiro, especialmente, pelo Itamaraty. O Ministério do Exterior brasileiro respondeu dizendo que não resolviam esse tipo de coisa.

Cleane também disse que as versões dadas pela polícia à família sobre o assassinato de Gleise se divergiam. Em resposta ao UOL, o Itamaraty afirmou que não tem responsabilidade no traslado do corpo, mas que ajuda com o que puder.