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Notícias / Flordelis

Provas do assassinato de marido de Flordelis foram queimadas, diz delegada

De acordo com delegada, as provas do assassinato de Anderson do Carmo, esposo de Flordelis, foram queimadas

Redação Publicado em 07/11/2022, às 19h59

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Fotografia de Flordelis - Divulgação/ Instagram/ @flordeliscantora
Fotografia de Flordelis - Divulgação/ Instagram/ @flordeliscantora

De acordo com Bárbara Lomba, delegada Responsável pelas investigações do assassinato do pastorAnderson do Carmo, as provas do crime teriam sido queimadas no quintal da casa onde a família morava. Bárbara deu depoimento nesta segunda-feira, 7.

A delegada foi a primeira testemunha ouvida no julgamento. De acordo com ela, durante as buscar por pistas do assassinato, os policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói, encontraram apenas cinzas no terreno da casa da família em Pendotiba, Niterói.

Flordeliscomeçou a ser julgada nesta segunda-feira, 7, no Tribunal do Júri de Niterói, na região metropolitana do Rio. Ela é denunciada como mandante do assassinato à tiros, de seu marido, o pastor Anderson do Carmo. Ao seu lado, também são julgados seus filhos, dois adotivos, um biológico e também uma neta.

Anderson do Carmo foi morto em 16 de junho de 2019,  baleado mais de trinta vezes, na garagem da casa onde morava com Flordelis. O julgamento começou com a leitura da denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), como noticiado pelo Estadão.

Envenenamento

A delegada também contou que os celulares de Anderson, da ex-parlamentar e de seu filho biológico, autor dos disparos, desapareceram. O advogado de defesa de Flordelis, Rodrigo Faucz, tentou contestar as tentativas falhas de envenenamento de Anderson, aspecto da investigação da Polícia Civil. 

Segundo ele, Flordelis fez pesquisas sobre venenos em 2019, quando o pastor havia sido internado por tentativas de envenenamento em 2018. Quando ele alegou que não faria sentido a pesquisa, depois que Anderson já havia sido envenenado, a delegada ironizou: “Vai ver ela (Flordelis) queria envenenar mais alguém”.

Mesmo após o depoimento de Bárbara Lomba, ele demonstrou confiança na absolvição de seus clientes no caso.