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Notícias / Rússia

Putin quer recrutar criminosos condenados para lutar na Ucrânia

Nova lei assinada pelo presidente determina que assassinos, ladrões e traficantes poderão ser chamados para participar da guerra

Redação Publicado em 07/11/2022, às 12h45

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Imagem ilustrativa de militar - Foto de stayerimpact, via Pixabay
Imagem ilustrativa de militar - Foto de stayerimpact, via Pixabay

Vladimir Putin assinou recentemente uma lei que permitirá o recrutamento de criminosos para lutar no exército russo contra a Ucrânia. Os cidadãos elegíveis para essa mobilização são assassinos, traficantes, ladrões e outros que ainda estão cumprindo suas sentenças. 

Vale apontar que, anteriormente, russos em liberdade condicional não podiam participar das Forças Armadas do país, o que muda após essa nova medida, de acordo com as informações apuradas pela CNN.

Outro detalhe importante é que existem infratores que não irão ser chamados, como aqueles cujas condenações são relacionadas a crimes de pedofilia, espionagem, terrorismo, traição, sequestro de aeronave, manuseio ilegal de materiais radioativos ou nucleares e, ainda, tentativa de assassinar um funcionário do governo. 

Mobilizações 

No último mês de setembro, o Kremlin anunciou que faria a mobilização de mais 300 mil soldados para reforçar os batalhões enviados para realizar a invasão do território ucraniano. Já na última sexta-feira, 4, Putin afirmou que havia conseguido alistar 318 mil pessoas, superando o objetivo pretendido. 

Com a assinatura da lei que permite o recrutamento de criminosos, se abre ainda a possibilidade de que a Rússia adicione outras centenas de milhares de soldados às suas tropas.