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Notícias / Dom Pedro I

Quando se encerra a exposição do coração de Dom Pedro I?

Coração do imperador Dom Pedro I foi emprestado por Portugal para as festividades dos 200 anos da independência do Brasil

Redação Publicado em 29/08/2022, às 09h34

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Coração de D. Pedro I e pintura do imperador - Reprodução/Vídeo/Youtube e Domínio Público
Coração de D. Pedro I e pintura do imperador - Reprodução/Vídeo/Youtube e Domínio Público

Emprestado por Portugal para a celebração dos 200 anos da Independência do Brasil, o coração do imperador Dom Pedro I chegou ao Brasil na última segunda-feira, 22. Alvo de críticas, o órgão do imperador se encontra no Palácio do Itamaraty, em Brasília, onde pode ser visitado. 

Conforme repercutido pela Agência Brasil, o coração do imperador pode ser visitado através da exposição "Um coração ardoroso: vida e legado de D. Pedro I. Iniciada na última semana, é permitido que escolas que realizaram o agendamento prévio visitem o órgão durante a semana. Já o público geral pode visitar o coração do imperador aos finais de semana. 

Com isso, o órgão poderá ser visitado até o próximo final de semana, nos dias 3 e 4 de setembro, das 8h às 13h e de 14h às 18h (sendo a última entrada às 17h30). Não é necessário agendamento prévio para a exposição.

Reprodução/Vídeo/Band Jornalismo e Reprodução/ YouTube / euronews

O site Aventuras na História separou as regras que devem ser seguidas no Palácio do Itamaraty, em Brasília, ao participar da exposição. Confira aqui.

O coração de um imperador

Com o objetivo de entender a história por trás da conservação do órgão de Dom Pedro I, o site Aventuras na História fez uma entrevista exclusiva com o escritor e pesquisador Paulo Rezzutti.

Contudo, entender o motivo por trás da conservação requer relembrar os anos finais do imperador. Quando abdica o trono brasileiro e retorna para Portugal, o imperador vive momentos intensos. 

"Quando ele morre, em 1834, [...] D. Pedro I pede duas coisas como desejo final. A primeira, que ele seja enterrado como um soldado da filha, com uniforme de general do quinto batalhão de caçadores. E eu vi os restos mortais deles, e o uniforme estava só com condecorações portuguesas. E ele deixa, por vontade própria, o coração em Porto, onde sofreu o cerco”, explicou Paulo ao site Aventuras na História.

Confira a entrevista completa abaixo!