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Notícias / Elizabeth II

A rainha Elizabeth II lutou contra um câncer antes de morrer?

Livro revelou que a rainha Elizabeth II, que faleceu em 2022, lutou contra o câncer em seu último ano de vida

Redação Publicado em 26/11/2022, às 07h37 - Atualizado em 05/02/2024, às 19h09

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Imagem de Elizabeth II em visita à Thames House - Getty Images
Imagem de Elizabeth II em visita à Thames House - Getty Images

No ano passado, o mundo recebeu a notícia da morte da rainha Elizabeth II, que tinha 96 anos. "A Rainha morreu em paz em Balmoral nesta tarde. O Rei e a Rainha permanecerão em Balmoral esta noite e retornarão para Londres amanhã. Quinta-feira, 8 de setembro de 2022”, dizia um comunicado fixado no Palácio de Buckingham.

O atestado de óbito da rainha, divulgado em 2021, registra que ela faleceu de causas naturais. Outra informação sobre a saúde da rainha se deu através da biografia 'Elizabeth: An Intimate Portrait', de Gyles Brandreth. Amigo do príncipe Philip, ele afirmou que a então rainha Elizabeth II lutava contra um doloroso câncer em seu último ano de vida.

Conforme Gyles, como repercutido pela Glamour no ano passado, Elizabeth II enfrentava um câncer de medula óssea, que tinha como principal sintoma a dor nos ossos. Ele também explicou que a doença foi a causa dos cancelamentos de compromissos por parte da Rainha, devido aos seus "problemas de mobilidade".

Ouvi dizer que a rainha tinha uma forma de mieloma — câncer de medula óssea — o que explicaria seu cansaço e perda de peso e aqueles 'problemas de mobilidade' sobre os quais sempre nos contavam durante o último ano de sua vida"

Medicamentos

Mesmo que a rainha estivesse enfrentando essa doença, em seu atestado de óbito, divulgado em setembro, constava que a causa de sua morte teria sido "natural". Ainda de acordo com 'Elizabeth: An Intimate Portrait', o tratamento para a doença exige o uso de diversos medicamentos, mesmo que não haja cura.

Imagem de Elizabeth II no Palácio de Buckingham / Getty Images

"O sintoma mais comum do mieloma é a dor óssea, principalmente na pelve e na região lombar, e o mieloma múltiplo é uma doença que costuma afetar os idosos", disse Brandreth.

"Atualmente, não há cura conhecida, mas o tratamento — incluindo medicamentos para ajudar a regular o sistema imunológico e medicamentos que ajudam a prevenir o enfraquecimento dos ossos — pode reduzir a gravidade dos sintomas e prolongar a sobrevida do paciente em meses ou dois a três anos", explicou.