Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Migrantes

Reino Unido e França se unem para financiar centro de detenção de migrantes

A medida visa diminuir a migração irregular no território francês

Redação Publicado em 13/03/2023, às 13h05 - Atualizado às 13h55

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Rishi Sunak, premiê britânico, junto com o presidente da França, Emmanuel Macron - Getty Images
Rishi Sunak, premiê britânico, junto com o presidente da França, Emmanuel Macron - Getty Images

Nesta segunda-feira, 13, o presidente da França, Emmanuel Macron, e o premiê britânico, Rishi Sunak, informaram que os países entraram em um acordo para financiar um centro de detenção de migrantes. O objetivo da medida, segundo informações da Reuters, será diminuir a migração irregular ao território francês.

De acordo com a Folha de São Paulo, as autoridades de Londres planejam desembolsar 30 milhões de euros (aproximadamente R$ 166,1 milhões) ao longo de três anos para a construção da detenção. Além disso, o local será utilizado para encaminhar os migrantes de volta a seu país e, dependendo das medidas de segurança, para o último território que transitou. 

Centro de Comando 

Conforme noticiado pela imprensa britânica, outra definição anunciada por Sunak, na última sexta-feira, 10, foi o de um centro de comando conjunto entre Reino Unido e França, que estabelece um número de 500 policiais para patrulhar as praias localizadas no norte francês

Reino Unido 

Anteriormente, em 2022, os líderes britânicos haviam destinado uma quantia de 70 milhões de euros (R$ 387,6 milhões) para que a França tomasse providências a respeito do aumento no número de migrantes que atravessavam o Canal da Mancha. Na ocasião, um total de cerca de 60.000 pessoas se arriscavam em pequenas embarcações com destino à Europa.

Um relatório da Organização Internacional das Migrações apontou que ao menos 203 pessoas morreram ou desapareceram desde 2014, sendo em terra ou mar, nas passagens pela costa.