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Notícias / Brasília

Ricardo Cappelli conta que situação no Distrito Federal 'está controlada'

Secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli informou em suas redes sociais que a situação em Brasília foi controlada

Éric Moreira, sob supervisão de Fabio Previdelli Publicado em 09/01/2023, às 11h05

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Trecho de vídeo da invasão de terroristas bolsonaristas ao Palácio do Planalto - Reprodução/Vídeo
Trecho de vídeo da invasão de terroristas bolsonaristas ao Palácio do Planalto - Reprodução/Vídeo

Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça, informou na madrugada desta segunda-feira, 9, que a situação em Brasília havia sido controlada, depois da invasão de terroristas bolsonaristas ao Palácio do Planalto, STF (Supremo Tribunal Federal) e Congresso Nacional.

Como foi escolhido como interventor pelo atual ministro da Justiça, Flávio Dino, Cappelli deve ser responsável por controlar toda a crise e caos que os golpistas provocaram.

Em seu Twitter, o secretário-executivo informou ainda que "tudo será devidamente apurado" e que "os criminosos continuarão sendo identificados e punidos".

Intervenção federal

Ainda ontem, pouco após a invasão ao centro político de Brasília, o presidente Lula decretou intervenção federal no Distrito Federal, até o dia 31 de janeiro. De acordo com o UOL, a medida tira o comando da área de segurança pública do governador Ibaneis Rocha — afastado do cargo por 90 dias pelo STF.

Agora, quem é responsável pela segurança pública do DF são as polícias e o Corpo de Bombeiros local. Apesar disso, o Congresso Nacional ainda deve fazer votação sobre a intervenção, em até 24 horas, tendo sido uma reunião de líderes convocada para esta segunda-feira, 9.

Por fim, segundo a Polícia Civil de Brasília, 300 pessoas foram presas desde os atos de terrorismo realizados no Palácio do Planalto. Em nota, ainda informaram que os devidos procedimentos policiais seguem sendo finalizados, mas que todos os presos eram suspeitos de se envolver diretamente nos atos realizados na Praça dos Três Poderes.