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Notícias / Equador

Seis suspeitos de ataque à candidato a presidência do Equador são presos; um é morto

Operação policial efetuou a prisão de seis suspeitos, além de apreender armas; um morre em troca de tiros

Redação Publicado em 10/08/2023, às 07h48

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O ex-candidato a presidência do Equador assassinato recentemente, Fernando Villavicencio - Reprodução/Instagram/Fernando Villavicencio
O ex-candidato a presidência do Equador assassinato recentemente, Fernando Villavicencio - Reprodução/Instagram/Fernando Villavicencio

Após o assassinato do candidato à presidência do Equador Fernando Villavicencio, em um ataque a tiros na última quarta-feira, 9, autoridades sob supervisão legal do Ministério Público do Estado efetuaram a prisão de seis homens que podem ter envolvimento com os atos. Ao todo, seis pessoas ficaram feridas na operação, e um outro suspeito morreu após ser atingido.

De acordo com O Globo, depois da morte de Villavicencio, supostos membros da facção Los Lobos assumiram a responsabilidade do ataque. Conforme dito por um integrante não identificado em áudio divulgado nas redes sociais, "toda vez que políticos corruptos não cumprem suas promessas quando recebem nosso dinheiro, eles serão demitidos."

Então, incursões policiais ocorreram Conocoto e San Bartolo, em Quito — ainda ocorrem operações no bairro Guamaní —, que levaram à prisão de seis suspeitos, bem como a apreensão de armas e granadas, segundo a Procuradoria Geral do Estado do Equador, conforme divulgado pelo UOL. Além disso, em uma troca de tiros com a polícia, um suspeito foi atigido e acabou morrendo.

Entenda o caso

Fernando Villavicencio tinha 59 anos e era, além de candidato à presidência do Equador, jornalista investigativo, líder sindical e ex-membro da Assembleia Nacional. Porém, após um encontro político na cidade de Quito, na quarta-feira, 9, sofreu um ataque e foi baleado três vezes na cabeça.

Conforme descrito pelo jornal El Universo, o candidato à presidência chegou a ser socorrido na Clínica da Mulher, o hospital mais próximo do local onde ocorreu o atentado, mas não resistiu aos ferimentos e morreu ali mesmo. 

Além de Villavicencio, ao menos outras 9 pessoas ficaram feridas no ataque, entre elas uma candidata à deputada e dois policiais.