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Matérias / Cidade Invisível

'Cidade Invisível': 5 motivos para não perder a segunda temporada da série

Nova temporada de 'Cidade Invisível', que retrata figuras do folclore, já pode ser assistida na Netflix

Redação Publicado em 22/03/2023, às 08h00

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Cenas da série 'Cidade Invisível', da Netflix - Divulgação/Netflix
Cenas da série 'Cidade Invisível', da Netflix - Divulgação/Netflix

Retratando as figuras do folclore brasileiro, Cidade Invisível finalmente retornou com uma temporada inédita na Netflix. A série retrata a saga d um detetive chamado Eric (interpretado por Marco Pigossi), que encontra figuras do folclore brasileiro, como a Cuca, Iara, o boto-cor-de-rosa e o famoso curupira. Todavia, ele descobre que são essas criaturas o caminho para tirar dúvidas sobre o seu passado, misterioso. 

A segunda temporada da série se passa em Belém, no Pará. De acordo com criador, Carlos Saldanha, a série vai mostrar raízes do país. Segundo um comunicado oficial, a série destcará um Brasil indígena, "com novas entidades e elementos interessantes da cultura popular”. 

"Após dois anos ausente, Eric [Marco Pigossi] aparece em um santuário natural, protegido por indígenas e procurado por garimpeiros ilegais, perto de Belém do Pará. Ele descobre que Luna [Manuela Dieguez] e Cuca [Alessandra Negrini] estão morando nas proximidades com o objetivo de trazê-lo de volta à vida. Embora queira retornar imediatamente para o Rio de Janeiro com a amada, suas habilidades sobrenaturais recém-adquiridas o tornam necessário para proteger Luna o santuário, que descobre serem intimamente ligados", detalha a sinopse da segunda temporada, divulgada pela Netflix.

Abaixo, separamos 5 motivos para você não perder a estreia da nova temporada de 'Cidade Invisível'. 

1. Novos personagens 

Na segunda temporada, veremos novos personagens interpretados pela atriz Letícia Spiller, Simone Spoladore e Tastu Carvalho, conforme repercutido pelo Cinebuzz. A Coluna de Patrícia Kogut, no O Globo, também informou os nomes Igor Pedroso e Zahy Guajajara no elenco.

Cena da série 'Cidade Invisível' /Crédito: Divulgação/Netflix

Na nova etapa da produção, Spiller dará vida a lenda de Matinta Perera, uma peculiar velha bruxa que se transforma num pássaro. A personagem compreende uma lenda da região Norte. Já Igor e Zahy serão os gêmeos que se convertem na Cobra Norato (Cobra Grande) e Maria Caninana.

2. Cuca 'levemente humanizada'

Sem dúvidas, um dos maiores destaques da primeira temporada foi a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini. Durante conversa com o Omelete, ela disse que a personagem está 'levemente humanizada', o que vai ser interessante de conferir na nova temporada.

"Ela está levemente mais humanizada, porque ela está lidando com humanos de uma maneira mais direta. Na primeira temporada, ela era cercada só por entidades, mas agora ela está com a menina, ela é a tutora da Luna. Ela passa anos com a Luna, porque o Eric sumiu. Ela meio que tenta fazer a cabeça da Luna para a Luna virar uma substituta dela", disse a atriz.

3. Éric e as forças sobrenaturais

A temporada também terá um novo drama na história para Éric, protagonista interpretado pelo ator Marco Pigossi. Isso porque a série vai mostrar o 'contato mais direto com forças sobrenaturais'. Sem dúvidas, essa trama vai chamar atenção nos novos episódios.

"(...) É a primeira vez que ele tem contato mais direto com forças sobrenaturais. Acho que ele está sendo guiado por outras forças que ele não conhecia e não domina. Isso muda a dinâmica do jogo e do personagem em si", disse ele.

4. Rebelde ou determinada?

A atriz Manu Dieguez, que vive a personagem Luna, disse que a personagem está 'bem mais determinada' na nova temporada. Ao mesmo tempo, ela diz que muitos acreditam que ela está 'meio rebelde'. 

"A Luna amadureceu, está bem mais determinada. Pode ser que algumas pessoas achem que ela está meio rebelde, mas ela só quer encontrar o pai e vai fazer de tudo para isso. Ela se aproximou muito da Cuca e criou laços com ela. Elas passaram dois anos juntas", disse ela ao Omelete.

5. Representatividade

Na primeira temporada da série, muitas críticas foram direcionadas não só a maneira como os personagens foram retratados, mas também a falta de representatividade de atores e roteiristas indígenas. Na segunda temporada, o tema central é o garimpo ilegal, um tema que ameaça os povos originários atualmente. 

"Isso é central numa série em que os protagonistas são os povos indígenas", explicou a atriz Alessandra Negrini ao O Globo. "É claro que a realidade é muito pior do que o que está ali, mas a gente colabora para dar visibilidade a essa questão.