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Matérias / Crimes

American Horror Story: 5 crimes da série que aconteceram na vida real

Da Dália Negra ao palhaço assassino: saiba mais sobre os eventos bizarros da obra, que foram baseados em fatos

Isabela Barreiros Publicado em 26/07/2020, às 09h00

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Elizabeth Short representada na série American Horror Story - Divulgação/FX
Elizabeth Short representada na série American Horror Story - Divulgação/FX

Lançada em 2011, American Horror Story conquistou uma legião de admiradores ao redor do mundo. Com temporadas que vão desde uma mansão macabra palco de inúmeros horrores ou de uma realidade onde palhaços assassinos aterrorizam moradores de um bairro, a obra de Ryan Murphy sempre se destacou por apresentar episódios insanos.

Todavia, muitos não sabem que alguns personagens introduzidos na série são, na verdade, baseados em pessoais reais que estiveram envolvidas em crimes assustadores. Conheça os nomes reais que foram adaptados da realidade para a ficção em American Horror Story.

1. O serial killer Richard Speck

Na primeira temporada, mais especificamente no segundo episódio, a série conta um evento inspirado pelo serial killer Richard Speck. Um homem entra em uma casa cheia de jovens, e depois assassina uma enfermeira e uma estudante de enfermagem.

Crédito: Divulgação

A cena relembra o episódio em que, em 1966, Speck invadiu uma residência na cidade de Chicago e amarrou oito universitários com lençóis, estrangulando-os e esfaqueando-os até a morte. Uma jovem conseguiu se esconder e sobreviveu. Foi o seu testemunho que prendeu o assassino.

2. A Dália Negra

Também durante a primeira temporada, o seriado trouxe a história de Elizabeth Short, mais conhecida como Dália Negra. American Horror Story sugeriu que ela tenha sido assassinada por um dentista bizarro, mas o crime permanece um mistério ainda nos dias de hoje.

Crédito: Divulgação

Em janeiro de 1947, a jovem foi encontrada morta, com seu sangue totalmente drenado de seu corpo. Além disso, o cadáver estava cheio de cortes, o que levou os investigadores a pensarem que o autor da morte era um médico, por conta das habilidades cirúrgicas. Ainda assim, o delito permanece sem solução.

3. O sótão de horrores de Delphine LaLaurie

Na terceira temporada da série, a atriz Kathy Bates é Delphine LaLaurie, uma socialite do século 19 que vive em Nova Orleans. Mas o caso não é tão normal assim. Na verdade, a mulher foi uma grande assassina de escravos.

Crédito: Divulgação

Quem visitava sua casa dizia que os escravos eram tratados com muita brutalidade por sua senhora, porém a situação era pior do que aparentava. Avalia-se que LaLaurie tenha causado a morte de 100 pessoas. Um dos episódios narrados por historiadores é o da jovem Lia, uma escrava de 12 anos caiu do telhado fugindo dos açoites da socialite após puxar com um pouco mais de força seu cabelo ao penteá-lo.

4. Homem do Machado de Nova Orleans

Anônimo, o assassino em série matava com um machado pessoas na cidade de Nova Orleans durante os anos de 1918 e 1919. Em março de 1919, ele escreveu uma carta para o jornal local The Times-Picayune ameaçando os moradores da região com um novo ataque. Ele pouparia apenas as casas que estivessem tocando jazz, seu gênero musical favorito.

Crédito: Divulgação

Prontamente, as pessoas tocaram jazz. Naquela noite, ninguém foi morto, mas o serial killer continuou atuando na região. Estima-se que ele tenha assassinado cerca de 12 pessoas, todos descendentes de italianos, o que levou a polícia a suspeitar a ligação dos crimes com a Máfia italiana. A identidade do assassino permanece desconhecida.

5. John Wayne Gacy, o Palhaço Assassino

O Palhaço Assassino foi retratado em duas temporadas da série. Em “Freak Show”, Gacy é Twisty, um artista com rosto desfigurado que se fantasia de palhaço e sequestra e mata inúmeras pessoas durante os episódios. Mais tarde, em “Hotel”, no episódio especial de Halloween da série, John Carroll Lynch, o mesmo ator da quarta temporada, encarna novamente o assassino.

Crédito: Divulgação

De 1972 a 1978, Gacy estuprou e matou pelo menos 33 adolescentes na cidade de Chicago. Quando não estava cometendo esses horríveis crimes, o serial killer era animador de festas infantis, vestindo-se do personagem Pogo, o palhaço. Ele foi preso e condenado à morte, mas foi morto no corredor da morte apenas em 1994, 14 anos após seu encarceramento.