Alvo de comentário nas redes sociais, a Princesa Kalina, filha de Simeão 2, ex-monarca búlgaro, carrega uma dura história
Redação Publicado em 03/07/2024, às 20h00 - Atualizado em 04/07/2024, às 19h31
Em um acontecimento raro desde janeiro de 2020, a princesa Kalina, filha de Simeão 2, ex-monarca búlgaro, marcou presença em um evento significativo: a cerimônia de repatriação dos restos mortais de Fernando 1º.
Este ato não apenas celebrou o retorno do corpo do primeiro czar pós-independência da Bulgária do domínio otomano em 1878, mas também trouxe Kalina novamente aos olhares públicos após um longo período de reclusão.
A internet rapidamente reagiu à aparição da nobre, repercute o portal de notícias UOL, onde muitos comentários destacaram as mudanças físicas da princesa. De acordo com fontes internacionais, Kalina tem se dedicado intensamente a academia e mantém uma rotina consistente de exercícios diários.
Initially I thought this was an AI generated image, but apparently the person on the right is Princess Kalina of Bulgaria.
— VINCENT OSHANA (@VincentOshana) June 15, 2024
I don’t even know what to say. 😳 pic.twitter.com/vsGfzHK6PV
Essa transformação não passou despercebida, gerando debates tanto sobre seu físico musculoso quanto sobre as alterações estéticas em seu nariz.
No entanto, essas mudanças corporais levantaram questionamentos e críticas, que já foram esclarecidos por Kitín Muñoz, esposo de Kalina e conhecido navegador espanhol.
Em declarações ao portal Hola em 2018, Muñoz revelou que as cirurgias nasais pelas quais Kalina passou ao longo das últimas décadas não foram motivadas por questões estéticas.
"Quando ela tinha oito anos, quebrou dois dentes em um acidente no colégio. Em 1999, quando estudava artes em Londres, ela foi a um dentista para colocar implantes, mas o dentista perfurou muito a base de seu osso. O erro causou sérios danos a Kalina, que contraiu uma infecção e precisou de novas intervenções cirúrgicas", afirmou Muñoz ao Hola em 2018.
Depois, a situação se agravou. Ele contou que, durante uma expedição marítima no ano 2000, a companheira voltou a ter sinais de infecções.
Muñoz relata que ela seguiu conselhos de um marinheiro para tratar uma infecção menor com água salgada misturada à água doce. Utilizando antibióticos e analgésicos, a condição de Kalina se deteriorou.
A gravidade da situação exigiu uma cirurgia de emergência enquanto estavam no mar, uma vez que a infecção se agravou a ponto de afetar seu olho. "A preocupação maior era salvar seu olho e nariz da infecção", enfatizou Muñoz, minimizando a importância dos impactos estéticos das cirurgias.
