A decisão foi tomada na última terça-feira, 12, logo após um grupo de religiosos mover um processo contra o Estado
Redação Publicado em 13/10/2021, às 06h46
O jJuiz distrital David Hurd, que atua na região de Albany, em Nova York, EUA, decidiu na última terça-feira, 12, que o estado não poderá obrigar profissionais de saúde a tomarem vacina caso a recusa venha a ocorrer por questões religiosas.
A decisão foi tomada depois que dezessete cidadãos americanos processaram o Estado, afirmando que seu empregador não teria aceitado suas justificativas em razão da obrigatoriedade imposta pelo governo.
Segundo informações do portal UOL, no último dia 26 de agosto, o Departamento de Saúde de Nova York determinou que profissionais da área da saúde fossem vacinados até o dia 27 de setembro, não prevendo qualquer exceção por motivo religioso.
No entanto, um grupo de profissionais do setor se opôs à obrigatoriedade, alegando que os imunizantes haviam sido desenvolvidos a partir de células de fetos abortados.
Eles ainda argumentaram que, tanto o Estado quanto as empresas de Saúde estariam tratando pessoas religiosas contrárias à vacina de maneira desfavorável, o que violaria a cláusula de proteção igualitária da Constituição norte-americana.
Pesquisadores recriam em 3D rosto de mulher neandertal de 75 mil anos atrás
Maldição por trás da abertura da tumba de Tutancâmon é desvendada
Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico
Mistério mesopotâmico de 2,7 mil anos pode ter sido desvendado
Arte original de capa do primeiro 'Harry Potter' será leiloada
Javier Milei, presidente da Argentina, clonou seus cachorros? Entenda!