No segundo jogo do dia, as jogadoras da Austrália e da Irlanda também prestaram um minuto de silêncio - Getty Images
Atirador

Atirador mata duas pessoas em Auckland, cidade de abertura da Copa Feminina

No primeiro dia do torneio, um atirador abriu fogo em um canteiro de obras em Auckland, na Nova Zelândia

Redação Publicado em 20/07/2023, às 15h42

Nesta quinta-feira, 20, um homem invadiu um canteiro de um prédio em construção na cidade de Auckland, na Nova Zelândia, abriu fogo e tirou a vida de duas pessoas. Conforme repercutido pelo portal Opera Mundi, o incidente ocorreu horas antes do primeiro jogo da Copa do Mundo de Futebol Feminino, sediado na nesta mesma cidade.  

Chris Hipkins, primeiro-ministro da Nova Zelândia, esclareceu que o atirador, que também morreu, agiu sozinho e que o torneio irá continuar

Quero reiterar que não há uma ameaça maior à segurança nacional. Esta parece ser ação de um [só] indivíduo.", reiterou Hipkins

Andrew Coster, um dos policiais encarregados do caso, explicou que o atirador de 24 anos portava uma espingarda e tinha trabalhado neste mesmo canteiro em outra ocasião, o que leva as autoridades a acreditarem que uma de suas razões seria seu emprego. Coster também afirmou que o atirador estava em prisão domiciliar, com autorização para trabalhar, após episódios de violência familiar. 

O incidente

Às 7h20, no horário local, as autoridades receberam múltiplas ligações de pessoas que alegaram ter ouvido disparos no terceiro andar do prédio em construção. Assim que a polícia chegou no local, o atirador fugiu equanto disparava contra as pessoas. 

Após uma troca de tiros com os agentes da polícia, o homem foi encontrado sem vida, mas não sabe se ele se suicidou ou se o disparo veio das autoridades. O prédio do incidente está localizado no centro de Auckland, próximo dos hotéis onde os times dos Estados Unidos, Noruega e Filipinas estão concentrados para o torneio

Poucas horas depois, na partida de abertura entre Nova Zelândia, uma das anfitriãs, e Noruega, as 22 jogadoras participaram de um minuto de silêncio, com faixas pretas nos braços, em respeito às vítimas. 

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