Em nota, Cuca “refuta acusações” e defende sua “idoneidade, caráter e integridade"

Desde que foi anunciado como técnico do Corinthians na semana passada, Cuca teve seu passado revirado por conta do Escândalo de Berna — em 1987, ele e outros três atletas do Grêmio foram acusados de estuprar uma jovem de 13 anos. Cuca foi condenado por manter relação com uma menor de idade; algo que ele nega até hoje. 

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Na noite de ontem, 25, Cuca emitiu uma nota oficial dizendo que só irá se manifestar publicamente sobre o caso através de seus advogados — que possui um escritório com representantes na Suíça. 

No comunicado, o treinador afirmou que “refuta as acusações” e diz que as mesmas foram “investigadas” e “apuradas”. Além do mais, declarou que "não deverá tolerar afrontas e ofensas contra sua idoneidade, caráter e integridade".

A nota de Cuca

"O treinador Cuca esclarece que está totalmente concentrado e empenhando toda a sua energia para o jogo decisivo que o time enfrentará amanhã e, diante das notícias veiculadas nos últimos dias a seu respeito, comunica que a partir desta nota, ele se manifestará e será representado exclusivamente por meio de seus advogados que contam com representantes na Suíça.

Desta forma, refuta as acusações que lhe são atribuídas, que remontam há mais de trinta anos e que foram investigadas e apuradas na ocasião.

O treinador segue desempenhando seu trabalho com lisura e honradez há décadas e, por essa razão, não deverá tolerar afrontas e ofensas contra sua idoneidade, caráter e integridade", se pronuncia o treinador em nota assinada pelos advogados Beatriz Saguas e Daniel Leon Bialski.