Na última sexta-feira, 20, três execuções foram marcadas para acontecerem dias antes da posse do democrata
Giovanna Gomes Publicado em 23/11/2020, às 08h50
De acordo com o secretário de imprensa de Joe Biden, TJ Tucklo, o presidente eleito trabalhará para extinguir a pena de morte nos EUA. "Biden se opõe à pena de morte agora e no futuro", disse o secretário do democrata. As informações foram divulgadas no último sábado 21, pela agência Associated Press.
Na última sexta-feira, 20, de acordo com documentos oficiais, o Departamento de Justiça dos EUA havia marcado a execução do preso Alfred Bourgeois para 11 de dezembro; a de Cory Johnson para 14 de janeiro e a de Dustin Higgs para 15 de janeiro, todas elas para antes da posse de Biden, que ocorrerá no dia 20 do mesmo mês.
A última execução até o momento foi realizada na última quinta-feira, 19, pela Agência Federal de Prisões dos EUA e teria sido a oitava após um intervalo de 17 anos. Em 2020, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, já procedeu a mais execuções do que as que haviam ocorrido em pelo menos 50 anos.
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