No ano passado, o a administração de Donald Trump havia aprovado uma política que permitia que médicos se recusassem a atender pessoas transexuais
Ingredi Brunato, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 10/05/2021, às 15h51
Recentemente, o governo dos Estados Unidos proibiu a discriminação que tem como base o gênero ou a orientação sexual de pacientes que se consultam no sistema de saúde norte-americano. A notícia foi repercutida pelo UOL.
Essa nova medida serve para desfazer uma outra estipulada em junho de 2020 pelo governo Trump, que permitia que serviços de saúde e seguradoras deixassem de cobrir os gastos de pessoas transexuais, além de dar proteção aos médicos que não quisessem atender esses pacientes por conta de suas crenças pessoais.
A mudança é apenas uma entre tantas que o presidente norte-americano Joe Biden tem tomado que o distanciam das políticas adotadas pelo seu predecessor. O político democrata já havia manifestado seu apoio à comunidade LGBT+ durante sua campanha, e prossegue reforçando-o durante sua administração.
No último mês de abril, por exemplo, o estadunidense se manifestou de forma favorável à ampliação dos direitos civis, incluindo assim direitos que se relacionassem à orientação sexual e identidade de gênero.
"Para todos os transgêneros americanos que assistem em casa, especialmente os jovens: vocês são tão corajosos. Eu quero que você saiba que seu presidente está protegendo você", declarou Biden em seu discurso de então, ainda de acordo com o que foi repercutido pelo UOL.
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