General da reserva e vice-presidente da República, Hamilton Mourão comentou sobre cerco contra acusado de chacina no DF. “Se fosse mais, era mais fácil”
Fabio Previdelli Publicado em 19/06/2021, às 11h29
Na última sexta-feira, 18, o vice-presidente Hamilton Mourão comentou o que acha das buscas por Lázaro Barbosa, acusado de chacina no DF que é procurado desde o dia 9 de junho. “Não é simples você achar uma pessoa. Uma área larga, então você tem que isolar".
"Primeiro o cerco longo que se faz e depois você vai dividindo por quadrante, e vai vasculhando quadrante por quadrante até achar o cara. É igual buscar leão na selva, vai batendo o mato até achar ele. É uma operação demorada", prosseguiu Mourão.
O general da reserva do Exército Brasileiro explicou que a dificuldade nas buscas se dá pelo fato dos agentes policiais estarem buscando apenas uma pessoa. "Se fosse mais, era mais fácil. O cara mete em cima de árvore, vai para baixo de toco."
"Não é simples, ainda mais que a área é grande, é uma área que tem muita ravina, essas coisas, então uma operação de vasculhamento é isso aí, você tem que ir apertando, apertando até chegar no ponto que o cara está”, concluiu o vice-presidente da República.
Uma força tarefa, com mais de 200 agentes, busca incansavelmente Lázaro Barbosa há mais de dez dias. O brasileiro de 32 anos é suspeito de ter cometido uma chacina contra uma família do Distrito Federal, deixando quatro mortos, no começo de junho.
Além do recente massacre, Barbosa também é acusado de ter assassinado, com golpes de machado, um idoso em Goiás, no ano de 2020. Após os homicídios de semanas atrás, Lázaro conseguiu fugir e se encontra atualmente foragido da polícia.
Ainda que os esforços sejam máximos para capturar o suposto serial killer o mais rápido possível, esta não é a primeira vez que Barbosa causa problemas na Justiça e consegue fugir de policiais.
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