Após a morte da monarca, procura por corgis aumentou substancialmente
Redação Publicado em 26/09/2022, às 12h16
Durante seus 96 anos de vida, a rainha Elizabeth II, que faleceu no último dia 8 de setembro, teve importantes fiéis escudeiros de quatro patas: cães da raça corgi. O cãozinho de orelhas pontudas era a raça preferida da monarca, que já teve mais de 30 desde sua infância.
Após seu falecimento, os corgis se tornaram ainda mais populares no Reino Unido e, agora, os interessados em comparem um cão da raça precisarão pagar valores nunca vistos antes, segundo aponta a AFP.
Os preços pedidos pelos criadores de corgi registrados atingiram um recorde hoje", relatou um porta-voz de um site de vendas de animais no Reino Unido.
Conforme relatado pela fonte, o preço médio da raça dobrou nos últimos três dias: "Nos anúncios mais recentes, os preços de alguns corgis quebram a barreira de 2.500 libras pela primeira vez".
Conforme repercutido pela equipe do site do Aventuras na História, quando Elizabeth II completou 90 anos, deixou de pegar cães para criar, já que temia morrer e deixá-los só. O último de seus animais, Willow, faleceu no ano de 2018.
Porém, após a morte de Philip, em fevereiro de 2021, seu filho, o príncipe Andrew, presenteou a rainha com dois outros pets na tentativa de alegrá-la. Eles foram chamados Muick e Fergus — o último, entretanto, morreu inesperadamente aos cinco meses de idade.
Quando Elizabeth II fez 95 anos, Andrew e suas filhas a presentearam com Sandy. Segundo o blog Bom Pra Cachorro, da Folha de S. Paulo, a monarca ainda teria outros dois cães: um dorgi, uma mistura de dachshund e corgi, chamado Candy; e um cocker spaniel com o nome de Lissy.
No último dia 11, um porta-voz de Andrew disse que ele e sua ex-esposa, Sarah Ferguson ficarão com a guarda dos dois Corgis, apontou a AFP. Embora sejam divorciados, os dois convivem juntos no Royal Lodge, que fica em Windsor.
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