A decisão foi publicada pelo tribunal federal de Manhattan na última quinta-feira, 9
Redação Publicado em 10/11/2023, às 16h47
Na última quinta-feira, 9, uma decisão do tribunal federal de Manhattan, nos Estados Unidos, condenou o ator Robert De Niro a pagar um valor indenizatório de US$ 1.26 milhão para sua ex-funcionária, Graham Chase Robinson. Ela, que trabalhou com De Niro por 41 anos, o acusa de discriminação de gênero e retaliação.
A mulher, que começou como assistente executiva de Robert, afirmou que ator a tratou como uma “esposa do escritório” e a obrigava a coçar as costas dele e lavar lençóis. Além disso, um funcionário do sexo masculino que exercia funções semelhantes com as de Graham recebia um salário superior ao dela.
Segundo repercutiu o jornal O Globo, em uma das audiências do caso, o ator admitiu que chegou a repreender a funcionária, mas que nunca teve atitudes abusivas. Apesar disso, em uma gravação vazada, De Niro aparece gritando com Graham quando ele descobre que ela estava viajando no momento em que ele se encontrava nos Estados Unidos.
Quanto a alegação de retaliação, a mesma gira em torno da disputa existente entre Graham e Tiffany Chen, a atual namorada do ator, enquanto elas trabalhavam juntas na preparação de uma casa para o casal se mudar.
Conforme comentou o advogado, Brent Hannafan, em uma declaração na última segunda-feira, 6, Tiffany expressou preocupação ao ator de que sua funcionária, Graham, tinha interesses românticos por ele, o que gerou tensão entre elas.
Assim, o advogado disse que após Graham comentar sobre o assunto para o ator, Tiffany a retirou de suas funções profissionais por meio de um e-mail. A ex-funcionária de De Niro renunciou alguns dias depois.
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