Em 2018, o lendário baixista dos Beatles recordou um encontro que teve com a diva do soul antes de ela falecer, em 2011, e mencionou arrependimento; confira!
Éric Moreira Publicado em 07/04/2024, às 10h29
Conhecida como nova rainha do soul britânico, Amy Winehouse marcou uma geração com sua voz inconfundível e vários hits que ficaram extremamente populares na primeira década de 2000. No entanto, sua carreira foi interrompida precocemente, com sua morte em 23 de julho de 2011, aos 27 anos.
Em seu tempo na indústria musical, ela lançou dois álbuns de estúdio, 'Frank' e 'Back to Black', marcado por canções como 'Back to Black', 'Rehab', 'You Knou I'm No Good' e 'Tears Dry On Their Own'.
Antes de falecer, a cantora preocupava fãs. Em diferentes momentos, foi fotografada com a saúde visivelmente debilitada, enfrentando vício em álcool e outras drogas.
Porém, não foram apenas os fãs que demonstraram preocupação com seu quadro. O estado de saúde da artista chamou atenção também de vários artistas, incluindo o lendário baixista dos Beatles, Paul McCartney.
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Em 2018, em entrevista à GQ, Paul McCartney relembrou de sua última interação com Amy Winehouse, e disse lamentar não ter conseguido ajudar a colegana ocasião: "Eu sabia que ela tinha um problema e acabei apenas dizendo 'oi'. Ela disse 'oi'."
Depois, achei que realmente deveria ter corrido atrás dela [para dizer]: 'Ei, Amy, ouça, você é muito boa, eu realmente espero que você...' e dizer algo acabasse com a desesperança", continuou na entrevista.
O artista esperava que, talvez, caso falasse com Amy, ele poderia ter surtido algum efeito na cantora: "E então ela se lembraria e pensaria: 'Ah, sim, estou bem, tenho uma vida para levar', mas você sempre tem esses pequenos arrependimentos", concluiu.
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Pouco após a declaração do ex-Beatle, o pai de Amy, Mitch Winehouse, participou do programa Loose Woman e rebateu a fala de Paul, incomodado com o que o baixista disse.
"O que ele teria feito? Depende da pessoa em recuperação, e ela precisa querer ajuda. É tudo sobre a pessoa que está lidando com seu vício. Nós passamos pela dor e ainda é doloroso, e nossa maneira de lidar com isso é ajudar os jovens", afirmou.
