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Notícias / Corredor da morte

Após 29 anos no corredor da morte, homem preso injustamente é libertado

Barry Lee Jones foi condenado em 1995 pela morte de uma menina de quatro anos, mas uma revisão do caso anulou a sentença

Redação Publicado em 19/06/2023, às 10h37 - Atualizado às 18h14

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Fotografia do homem - Divulgação/ Penitenciária estadual do Arizona
Fotografia do homem - Divulgação/ Penitenciária estadual do Arizona

Na última quinta-feira, 22, um homem de 64 anos recuperou sua liberdade nos Estados Unidos após passar quase três décadas no corredor da morte cumprindo uma sentença por um crime que não teria cometido. 

Barry Lee Jones foi condenado no ano de 1995 pela morte de Rachel Gray, uma menina de 4 anos que era filha de sua namorada da época. Ele foi considerado culpado por agressão sexual, abuso infantil e assassinato em primeiro grau. 

A vítima estaria sob os cuidados do homem quando faleceu devido a múltiplas lesões internas, conforme repercutiu a revista People. 

O primeiro julgamento de Jones, por sua vez, considerou que ele teria sido o responsável pelos ferimentos que levaram à morte da criança, contudo uma reavaliação do caso descobriu que as evidências médicas não sustentavam essa teoria — isso, pois esses machucados podiam ter sido infligidos até uma semana antes. 

Declaração

Cary Sandman, um dos defensores públicos que ajudou a tirar Barry Lee Jones da cadeia, se manifestou a respeito da anulação da sentença do homem em comentário à imprensa: 

O senhor Jones passou quase três décadas no corredor da morte no Arizona, apesar das evidências convincentes de que ele era inocente das acusações de que havia agredido Rachel Gray mortalmente (...) Esperamos que Barry possa aproveitar o resto de sua vida em paz, cercado por sua família e amigos."