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Notícias / Flordelis

Caso Flordelis: irmã de Anderson assistiu o julgamento final pela TV

A única irmã viva do pastor Anderson do Carmo, assassinado por Flordelis, foi assistente de acusação no processo

Redação Publicado em 14/11/2022, às 14h59 - Atualizado às 15h00

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Imagem da ex-deputada Flordelis - Reprodução / Vídeo / Youtube
Imagem da ex-deputada Flordelis - Reprodução / Vídeo / Youtube

O pastor Anderson do Carmofoi assassinado em 16 de junho de 2019, supostamente a mando de sua esposa Flordelis, recém-condenada a 50 anos e 28 dias de prisão. O fim do julgamento da ex-deputada, ocorreu neste último domingo, 13, e a única irmã viva do pastor resolveu acompanhar o momento pela TV.

Se passaram três anos e cinco meses do crime até a condenação da pastora por homicídio, tentativa de homicídio e associação criminosa armada. Durante esse período, como informado pelo O Globo, os pais e uma filha de Anderson morreram de causas naturais. 

Cláudia Maria Rodrigues, é a última irmã viva de Anderson do Carmo, já que em outubro de 2019, outra irmã do pastor, a Michele do Carmo, morreu por complicações advindas de uma doença que já tinha. A mãe de Anderson, Maria Edna do Carmo, faleceu de infarto, em março de 2020. 

Em dezembro de 2021, Cláudia se habilitou como assistente de acusação no processo, após a morte do pai, Jorge de Souza, que era o titular. Com ela, sua mãe também foi assistente de acusação.

Julgamento pela TV

De acordo com Ângelo Máximo, o advogado da família, todo o processo foi muito desgastante para a irmã da vítima.

A Cláudia sempre acreditou que a Justiça seria feita. Mas foi muito emocionalmente desgastante para ela esse. A avaliação é que os parentes morreram (de causas naturais) em função dessa espera “ disse, como informado pelo O Globo.

Prisão

Flordelis deverá cumprir pena na Penitenciária Talavera Bruce, no Complexo do Gericinó (Bangu), de acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). Ela está no local desde 21 de agosto de 2021.

A ex-deputada ficou uma semana no Instituto Penal Santo Expedito, também no Gericinó, antes de sua transferência, a qual foi determinada pela Justiça, a fim de evitar que ela tivesse contato com outras acusadas.

Sua neta, Rayane dos Santos Oliveira, já estava detida no Espírito Santo. Ela foi absolvida junto de outros dois réus, Marzy Teixeira e André Luiz de Oliveira.