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Notícias / Tatuado

Com 96% do corpo tatuado, canadense se diz insatisfeito com mudanças

Influencer que gastou cerca de R$ 530 mil pretende cobrir os outros 4% de seu corpo

por Giovanna Gomes

ggomes@caras.com.br

Publicado em 30/01/2023, às 11h13

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O canadense Remy tem 96% do corpo tatuado - Divulgação / Instagram
O canadense Remy tem 96% do corpo tatuado - Divulgação / Instagram

Um homem canadense recentemente ganhou notoriedade nas redes socias ao publicar fotos de suas tatuagens: segundo ele, 96% de seu corpo se encontra coberto por tinta. Entretanto, Remy, como foi identificado o usuário, ainda não está satisfeito com as mudanças.

Apaixonado pelos desenhos corporais desde a adolescência, ele afirma que, desde a realização de sua primeira tatuagem, há 14 anos, sente um enorme prazer em realizar novas mudanças.

"Senti um impulso na época que ainda sinto. O visual mudou pela minha paixão por este modo de vida", disse Remy em publicação no Instagram.

O influenciador, que é casado e tem um filho de 13 anos, declarou ao tabloide britânico Daily Star que gastou quase 140 mil dólares canadenses (aproximadamente R$ 530 mil, na cotação atual) com sua transformação. Além disso, ele estima que tenha passado mais de 1300 horas em sessões com tatuadores.

Apesar disso, o canadense, que tem tatuagens dos pés à cabeça, revelou que ainda não está satisfeito com as mudanças e que pretende cobrir de tinta os 4% restantes de seu corpo. Segundo informações do portal de notícias UOL, apenas uma parte de seu rosto ainda não foi coberta.

Críticas e ameaças

Remy contou que, embora receba elogios em suas redes sociais, já chegou a ser criticado e, até mesmo, ameaçado na internet em razão de seu visual.

"Algumas pessoas dizem que o meu filho deveria ser tirado de mim por causa da minha aparência", disse o rapaz ao jornal Mirror. "Eu rebati e disse que, se a pessoa pensa assim, nunca deveria ter filhos", completou.

"É completamente normal para ele", disse Remy sobre o filho. "À medida que ele foi crescendo, ele se tornou indiferente (às tattoos) e isso o tornou mais tolerante com as pessoas diferentes".