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Notícias / Estados Unidos

Desclassificação de documentos sobre assassinato de JFK é adiada por Biden

O presidente dos EUA disse que parte dos documentos será publicada em dezembro e outra apenas ano que vem

Paola Orlovas, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 25/10/2021, às 16h47

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JFK ao lado de sua esposa, Jackie, no dia em que foi assassinado - Wikimedia Commons
JFK ao lado de sua esposa, Jackie, no dia em que foi assassinado - Wikimedia Commons

Joe Biden, atual presidente dos Estados Unidos, disse, por meio de comunicado, na última sexta-feira, 22, que documentos classificados sobre o assassinato de John F. Kennedy, de 1963, não serão desclassificados na última semana do mês de outubro, como planejado. Uma parte será publicada em dezembro e outra parte em 2022, após uma revisão.

O presidente, no comunicado da Casa Branca, destacou que pandemia impediu que as instituições competentes falassem com todos os órgãos envolvidos no processo, e por isso há certo risco de segurança nacional:

"O arquivista também observou que 'tomar essas decisões é um assunto que requer um processo profissional, acadêmico e ordenado; não decisões ou liberações feitas à pressa'", afirmou Biden, que acredita que as agências precisam de mais tempo do que havia sido estipulado para rever os conteúdos dos documentos. 

Segundo a Sputnik Brasil, um conjunto de documentos será publicado no dia 15 de dezembro, e outro será lançado um ano depois, na mesma data. 

O Presidente Kennedy foi assassinado durante uma carreata, em 22 de novembro de 1963, dois anos após assumir a presidência. Ele foi morto pelo ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald, que disparou um tiro fatal, segundo investigação feita em 1964.