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Notícias / Crimes

'Em breve estará atrás das grades': Bolsonaro comenta caso Lázaro

Em vídeo publicado no último sábado, 19, o presidente ainda desejou boa sorte aos oficiais envolvidos nas buscas pelo suspeito

Pamela Malva Publicado em 21/06/2021, às 12h00

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Fotografia do presidente Jair Bolsonaro - Getty Images
Fotografia do presidente Jair Bolsonaro - Getty Images

Após 13 dias de investigações, as buscas por Lázaro Barbosa já mobilizaram mais de 300 oficiais de Goiás e do Distrito Federal. Em suas redes sociais, então, o presidente Jair Bolsonaro desejou boa sorte aos policiais envolvidos na grande operação.

Segundo o UOL, a publicação foi feita pelo presidente no último sábado, 19, quando a perseguição passou dos 10 dias de duração. "Lázaro, no mínimo preso, é questão de tempo. Boa sorte para os policiais que estão em sua captura", escreveu Bolsonaro.

No vídeo publicado, o presidente dedica sua mensagem “aos policiais que estão na captura do marginal Lázaro, que tem levado o terror no entorno de Brasília”. Em seguida, ele pontua que “sabemos que esse bandido tem uma certa prática de andar na mata sem deixar vestígio”, fazendo referência à forma como Lázaro tem se escondido.

“Mas sabemos também que os nossos policiais, além da coragem, são tenazes e não descansarão enquanto não cumprirem essa missão", finalizou Bolsonaro, ainda em vídeo. “Boa sorte a todos vocês e tenho certeza de que em breve o Lázaro estará, no mínimo, atrás das grades. Um abraço a todos.”

O discurso do presidente, contudo, foi bastante criticado pelos internautas, segundo o UOL. Isso porque, no mesmo dia em que o Brasil atingiu a marca de 500 mil mortos pelo Coronavírus, Bolsonaro não se posicionou sobre o índice, nem sobre os protestos contrários ao governo espalhados por todo o país, ocorridos ainda no sábado, 19.

Sobre coronavírus no Brasil

Uma pesquisa divulgada em 18 de novembro por Domingos Alves, responsável pelo Laboratório de Inteligência em Saúde (LIS) da Faculdade de Medicina da USP, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, apontou que os dados epidemiológicos da covid-19 no Brasil apontam que o acréscimo de casos em outubro e novembro indicam que o país passa por uma segunda onda de contaminação.

Na ocasião, o pesquisador explicou que o acréscimo será "mais parecido com o dos EUA do que com o da Europa, porque a Europa conseguiu controlar de verdade a transmissão, que voltou com força depois do verão, quando as pessoas foram viajar e trouxeram novas cepas do vírus para casa".

No último sábado, 19, então, o Brasil atingiu a marca de 500 mil mortos pela doença. Em números absolutos, segundo o G1, o país é o segundo do mundo com mais mortos pelo Coronavírus, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que já registrou 617 mil mortos.