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Notícias / Distrito Federal

Governadora do DF é aliada é próxima da família de Bolsonaro

Após afastamento de Ibaneis Rocha, sua vice Celina Leão, agora assume governo do Distrito Federal

Redação Publicado em 09/01/2023, às 18h15

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Imagem de Celina Leão - Reprodução / Vídeo
Imagem de Celina Leão - Reprodução / Vídeo

Celina Leão (PP), quem assume o governoapós Ibaneis Rocha (MDB) ter sido afastado por 90 dias, é próxima da família Bolsonaro, como informado pelo UOL. Ela é aliada de Michelle e empregou ex de Bolsonaro.

A vice Celina Leão (PP) assumiu o cargo após decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que afastou o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), do cargo por 90 dias. 

Ela, quando deputada, nomeou a ex-mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro, Ana Cristina Valle, como sua secretária parlamentar, com um salário líquido de R$ 6.152,94. Ana Cristina ficou no cargo de março de 2021 a junho de 2022.

Celina Leão

A substituta de Ibaneis Rocha começou na política como deputada distrital do Distrito Federal em 2011. Ela foi eleita deputada federal em 2018 e vice na chapa de Ibaneis, no ano passado. Ela é poiadora de Jair Bolsonaro e da ex-primeira dama, Michelle.

Ela fez parte de um comitê ao lado da senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF), da deputada Carla Zambelli (PL-SP) e da então primeira-dama durante a campanha para as eleições de 2022. Objetivo era virar votos a favor de Bolsonaro entre o eleitorado feminino, já que ele havia sofrido grande rejeição entre as mulheres.

Além de ter apoiado a eleição do atual presidente da Câmara, Arthur Lira, ela coordenou a Secretaria da Mulher na Câmara e fez parte da chamada "tropa de choque feminina" do governo Bolsonaro.

Segundo informações do UOL, Celina e outros quatro parlamentares viraram réus por corrupção passiva no âmbito da Operação Drácon, deflagrada em 2016. A ação investigou um suposto esquema de corrupção na saúde.

Celina negou a acusação de ter cobrado propina em troca da destinação de verbas para a saúde e de acordo com ela, os áudios apresentados foram editados que ela fosse prejudicada.

Humberto Martins, presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), deferiu o pedido dela para suspender a ação penal oriunda da operação, no ano passado.